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Relatório aponta encruzilhada global sobre o campo. Sujeitaremos produção de comida às corporações do veneno e dos ultraprocessados? Ou apoiaremos projeto viável, que alimenta favorecendo a pequena propriedade, o orgânico e a Natureza?
Sai a sardinha enlatada, entra o surubim. Como parceria com os povos amazônicos substitui, nas escolas do estado, ultraprocessados por alimentos tradicionais. Adquiridos pelo PNAE, tanto estudantes como comunidades são beneficiados
Indústria de alimentos vende ilusão de variedade. Mas há 7 mil plantas comestíveis na Terra, e 90% do que consumimos vêm de apenas 15 espécies. Sabores e aromas artificiais imperam. Contudo, há como reinventar a cozinha da biodiversidade
Há motivo para o destempero de Bolsonaro: descoberta de mais dinheiro desmente versão segundo a qual ex-assessor apenas pagava “dívida”. E mais: em meio à pandemia, a nova facada dos planos de saúde — apenas adiada pela ANS
Cozinheira profissional há 30 anos, ela explica a produção de comida em seus restaurantes: alimentos frescos, de produtores locais e cooperativas, sem venenos. Para ela, futuro exigirá uma mudança radical no consumo
Mal-nomeado e polêmico, “imposto do pecado” entra em pauta: incidiria em alimentos que aumentam risco de doenças crônicas como diabetes e hipertensão. Poderia desestimular o consumo, mas, mais importante, financiar o SUS
Produtos enriquecidos com vitaminas e ferro. Fibras e ômega 3 no iogurte. Corporações prometem comidas extraordinárias e benéficas à saúde, mas reduzem alimentação a “bula de remédios” — para vender mais ultraprocessados…
Publicidade de ultraprocessados muda forma, mas não conteúdo. Da “mulher moderna” que cozinha com “amor”; ou da “tentadora”, que promove produtos lights, à tentativa de se apropriar das bandeiras feministas, antirracistas e LGBTI…
Em todo o mundo, grupos financiam centros de “aconselhamento” e treinam organizações para espalhar informações falsas a gestantes vulneráveis. Leia também: governo quer readmitir 1,8 mil médicos cubanos do Mais Médicos
No primeiro episódio, tudo sobre alimentos ultraprocessados. Feitos basicamente de sal, açúcar e gordura, eram ótimos para alimentar soldados na guerra. Viciam — e dão muito lucro. Provocam doenças crônicas e até depressão
Investigação inédita revela a cumplicidade de grandes rentistas internacionais com o massacre. Bancos, fundos e seguradoras compram ou intermediam títulos que alimentam a máquina da morte. Itaú está envolvido, diz um dos levantamentos
Há cem anos, a lâmina tornou-se símbolo de pureza e elegância. Barba foi apontada como sinal de incivilização. Forjou-se o ideal erótico de corpo feminino sem pelos. Hoje, capitaliza-se a diversidade. Um exemplo sutil de como a lógica da mercadoria “cria” identidades…
Com Bolsonaro fora do jogo, o condomínio ultradireita-Centrão mergulha em disputas internas, egos feridos e projetos que se chocam. Tarcísio perde espaço, Ratinho Jr. ganha fôlego e Caiado tenta se projetar em um cenário onde a unidade parece cada vez mais distante
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