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Novo relatório da Unicef aponta as duas faces da insegurança alimentar entre crianças: desnutrição e dependência de ultraprocessados. Documento também aponta alternativas – que exigem vasta mudança de políticas públicas
Hambúrgueres e nuggets congelados têm carga tributária de 8,7%. Já as frutas como maçã e goiaba, 22,29%. O arroz e o feijão, 11%. Tributação privilegia ultraprocessados — e distancia os produtos agroecológicos da mesa dos brasileiros
Além de produzir fome, insegurança e desperdício, modelo dos impérios alimentares atolou-em dívidas. Outra agricultura desponta – mas tem enormes desafios pela frente. O que é preciso para uma grande mudança de paradigmas?
Começa em 23/9 encontro sobre tema de extrema relevância, no mundo à beira do colapso climático. Mas domínio da indústria de ultraprocessados e do agronegócio deve interditar soluções reais — que existem, como mostra nosso texto
Relatório aponta encruzilhada global sobre o campo. Sujeitaremos produção de comida às corporações do veneno e dos ultraprocessados? Ou apoiaremos projeto viável, que alimenta favorecendo a pequena propriedade, o orgânico e a Natureza?
Sai a sardinha enlatada, entra o surubim. Como parceria com os povos amazônicos substitui, nas escolas do estado, ultraprocessados por alimentos tradicionais. Adquiridos pelo PNAE, tanto estudantes como comunidades são beneficiados
Indústria de alimentos vende ilusão de variedade. Mas há 7 mil plantas comestíveis na Terra, e 90% do que consumimos vêm de apenas 15 espécies. Sabores e aromas artificiais imperam. Contudo, há como reinventar a cozinha da biodiversidade
Há motivo para o destempero de Bolsonaro: descoberta de mais dinheiro desmente versão segundo a qual ex-assessor apenas pagava “dívida”. E mais: em meio à pandemia, a nova facada dos planos de saúde — apenas adiada pela ANS
Cozinheira profissional há 30 anos, ela explica a produção de comida em seus restaurantes: alimentos frescos, de produtores locais e cooperativas, sem venenos. Para ela, futuro exigirá uma mudança radical no consumo
Mal-nomeado e polêmico, “imposto do pecado” entra em pauta: incidiria em alimentos que aumentam risco de doenças crônicas como diabetes e hipertensão. Poderia desestimular o consumo, mas, mais importante, financiar o SUS
Tema voltou ao centro do debate político. Agora, muitos pensam que nele está a chave para a vitória – ou a derrota – de Lula em 2026. É um equívoco grave e há alternativas. Em especial, na disputa em torno das eleições para o Congresso
Entre várias saídas, a empresa opta pela mais mesquinha: racionamento disfarçado que penaliza, sobretudo, os mais pobres. Afinal, importa o lucro, que avançou 64% em um trimestre pós-privatização. O segredo: tarifas altas e redução de funcionários
Entre manobras para dificultar investigações, cortes de recursos e campanha eleitoral antecipada, projeto tornou-se símbolo do desmonte institucional conduzido pela Câmara. Um processo que legitima a antipolítica, fragiliza o Estado e prepara o terreno para extremistas em 2026
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