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Com mais de 40 anos de atraso, o clássico “Para ler o Pato Donald” será lançado nos EUA. Ironicamente, governado por outro Donald — que comunga dos ideais que lançaram livros ao fogo
Como Donald Trump abandonou as promessas de acabar com as guerras inúteis dos EUA — e adotou uma postura ainda mais agressiva que seus antecessores
Ocidente parece dividido entre a aristocracia financeira e os gângsters. É preciso retomar a ideia de alternativa, ou não haverá mais Política. Mas quais os caminhos?
Reportagem em Charloteville: como os supremacistas brancos tomaram a cidade e acrescentram mais um dado tétrico a um cenário global tenso e difícil Felizmente, houve resistência
Por Ricardo Senra, na BBC
Capitalismo está em crise global, mas os atores que poderiam oferecer uma alternativa parecem enfraquecidos e dispersos. Rosa Luxemburgo e Marcuse poderão insinuar uma saída?
Mohammad bin Salman torna-se herdeiro do trono. Despreparado e belicoso, , ele pode incendiar uma das regiões mais conflagradas do mundo
Arábia Saudita tenta isolar o emirado, que ousou relacionar-se com o Irã. Mas petróleo, Al-Jazeera, e a maior base dos EUA no Oriente Médio tornam tudo difícil
Quais as implicações políticas da decisão de Trump. Por que a China pode assumir protagonismo. Que ocorrerá com o combate ao aquecimento da Terra
No Observatório do Clima
Chomsky alerta: EUA desprezam todas as chances de acordo, em conflitos globais explosivos. Que loucura fará o presidente, quando seu capital político se esgotar?
Duas semanas depois de curioso ataque com gás sarin, terroristas financiados pelo Ocidente explodiram camboio de refugiados, matando 126 sírios, entre os quais 80 crianças. Desta vez, ninguém chorou
EUA lançam plano de ação internacional para setor. Promessas: “democracia”, “integração econômica” e “confiança mútua”. Cilada: subordinar países aderentes aos padrões tecnológicos e à hegemonia geopolítica dos EUA, em esforço para bloquear cooperação Sul-Sul
Censura à criação musical foi dramática. Mas, em paralelo, regime quis modernizar indústria fonográfica com farto incentivo fiscal. Isso permitiu às gravadoras sofisticar sua produção, inclusive com músicos críticos. Mas houve um preço…
Desapropriações, migração forçada e urbanização caótica são as marcas do “desenvolvimento” da região, que exclui do saneamento a maior parte dos não-brancos. Tecnocracia tenta esconder a injustiça. Cartografar, nomear e enfrentar – esse é o começo da mudança
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