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Por que a racionalidade não nos defendeu do pior, em 2018? As especulações holístico-xamânicas e técnicas como a constelação familiar poderão dizer algo?
Como Pasolini enxergou, em 1968, que a ameaça já não eram Estados totalitários — mas o homem-consumidor individualista, refratário ao coletivo, mercantilizado
Que une a ascensão de Jair Bolsonaro com a ameaça do neo-fascismo em outros países ocidentais. Como o caso brasileiro pode servir de alerta e ensinar.
Nas eleições deste domingo, está em disputa apenas a forma política de gerir a crise brasileira: o PT oferece a ordem na conversa; Bolsonaro, a ordem na porrada
Em longa entrevista, o geógrafo debate as mutações do capital, Trump, os retrocessos na América Latina, vigilância global e desigualdade crescente. Ele sustenta: “o mundo parece louco, mas a luta continua”
A mídia fala de Trump, mas ele não surgiu do nada. É resultado direto de uma globalização que promove o individualismo e o sucesso, mas entrega o declínio econômico e social
Presidente é apenas sintoma. Poder geopolítico de Washington declina, sistema político está em frangalhos e democratas culpam os russos…
Enquanto Ocidente mergulha em crise democrática e econômica, China expande-se e desafia. Quais as oportunidades e riscos — em especial para a América Latina?
Washington flerta com a guerra, que afundaria a gigantesca pirâmide global dos derivativos financeiros. Qual a estratégia por trás deste jogo?
Em meio à crise, oposição poderia até ganhar a Presidência neste domingo. Mas o plano dos EUA, e de seus aliados locais, pode ser inviabilizar o país
Morreu um dos fundadores do Clube da Esquina, aos 73. Com seu inovador trabalho, mostrou que o chão da infância e o horizonte do mundo cabiam dentro do mesmo acorde. Fez da beleza um ato de coragem; da sensibilidade uma ética; e da amizade uma forma mineira de política…
Bandeira mostrou como a captura do tempo livre é central na exploração e soube interpretar vozes dos mais precarizados. O resultado foi visto nas ruas, Congresso e plebiscito popular. Sindicalismo estaria disposto a rever suas agenda e base a partir dos novos tempos?
O banho de sangue nas favelas cariocas é exemplar na disputa por seu significado na luta política. Ouvir as maiorias é imperativo – mas não se deve abdicar de liderar, pedagogicamente, o repúdio radical a atos execráveis contra a vida: o massacre é inaceitável
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