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Como se deu a tragédia da história do trabalho no Brasil, da modernização capitalista pelo projeto urbano à desproletarização e desmonte dos direitos sociais. Quais as consequências da passagem do emprego sólido ao líquido – a começar pela desmobilização
História e funcionamento das associações de trabalhadores no Brasil, em meio às contrarreformas e avanço da precarização. Por que hoje alcançam menos pessoas? Como transformá-los, frente à crise e exército de desocupados?
Faça sol ou chuva, a jornada diária dos garotos já ultrapassa 10 horas. Recebem migalhas: cerca de R$ 1 por km. São punidos com frequência. Agora restaurantes também denunciam tarifas abusivas — e começam a apoiar as greves
Pensadora feminista inédita no Brasil provoca: binômio essencial ao capitalismo mostrou-se arcaico e destrutivo. Mas há vida além de produzir e consumir: requer Renda Básica, redução de jornadas e coletivizar o luxo da ociosidade
No primeiro dos seminários preparatórios para o IX Congresso Interno da fundação, que acontece nesta quarta-feira às 14h, o economista debate o cenário atual de precarização, informalidade, reprimarização e seus impactos à Saúde
São mulheres (92%) e negras (65%). Ganham em média menos de um mínimo. Não têm registro (75%) ou direitos. Mas 52% delas sustentam a família. Nesta semana, realizam seu congresso. E perguntam: devastado, país saberá encarar esta ferida?
Exame da construção de subjetividade submissa. Rastreado, ele obedece e se adequa, para ter “direitos”. Não procura companheiros. Tudo é individualizado e emana competição. Em contraponto, são urgentes espaços sociais de autonomia
Ampla pesquisa na Islândia mostra que trabalhar menos não reduz a produção — e, mais importante, faz populações mais felizes e saudáveis. Apoio dos sindicatos foi essencial. Seu cerne: recuperar o controle sobre o próprio tempo
Além de superexplorar, neoliberalismo reduziu trabalhadores a “contratados” descartáveis. É hora de voltar a vê-los como sujeitos da produção social – logo, com direitos assegurados pelo Estado. Parte da esquerda hesita a dar este passo
Novo livro examina a fundo os trabalhadores-emblema do capitalismo pós-moderno. Superexplorados por mega-corporações, espalham lutas pelo mundo. Prezam sua autonomia. Parecem indomesticáveis. Mas até onde irá sua rebeldia?
Marx e Polanyi dissecaram o esforço incessante do capital para reduzir a vida à mercadoria. Mas foram as big techs que mercantilizaram a Atenção, para capturar a riqueza social. Reverter este sequestro será essencial para um pós-capitalismo
Lula começa a se reerguer, após grave desgaste. Ao defender a soberania, recebe apoio até da grande mídia e de associações empresariais. Tem a chance de costurar frente única em defesa do Brasil, isolando o bolsonarismo e exigindo contrapartidas de parcela das elites brasileiras
Atuação do governador frente ao tarifaço de Trump foi desastrosa. Revelou-se alguém errático, que precisa pagar pedágio ao padrinho Bolsonaro e se projetar como presidenciável. Falhou em ambos objetivos e ainda desagradou as elites paulistas
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