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Aparentemente contraditórias, propostas do governo para o pós-pandemia têm foco claro: devastar direitos sociais e trabalhistas. Substituí-los por um assistencialismo que mal garante a sobrevivência e desarticula a luta sindical
As expectativas se foram: melhora de vida, tecnologia transformadora e estabilidade democrática. Mas persiste ideia de que é preciso ter um trabalho (de merda) e pagar as dívidas. Nada disso faz sentido — mas mantém as engrenagens
A captura de desocupados pelas empresas-aplicativos. Os protestos contra a uberização da vida. O desafio de repensar as lutas trabalhistas num mundo pós-CLT. Veja a 9ª rodada de nosso ciclo sobre o Futuro do Trabalho
Dois economistas debatem, no ciclo de Outras Palavras sobre o Futuro do Trabalho do Brasil, como reconstruir horizontes utópicos. Transferir dinheiro às maiorias, e desmercantilizar os serviços essenciais a uma vida digna, seria um caminho?
Em quatro anos, medidas ultraliberais devastaram direitos trabalhistas, previdenciários e a ação sindical, com promessa de modernizar o país. Hoje, desocupação e precariedade batem recordes. Por que estas ilusões fracassam. Como revertê-las
No ciclo de Outras Palavras sobre Futuro do Trabalho, a potência da Agroecologia. Rejeita o latifúndio, o agrotóxico e a devastação. Pode ocupar milhões e alimentar o país com orgânicos acessíveis. Que poderes tentam sufocá-la?
Em três décadas, país sofreu desindustrialização intensa. Setor de serviços foi tomado por precarização. Agronegócio e minérios, que geram pouquíssimos empregos e devastam Natureza, avançaram. Retrocessos não deram-se ao acaso
No primeiro debate da série organizada por Outras Palavras: pela primeira vez, mais da metade dos brasileiros em idade de trabalho estão desocupados. Por trás dos gráficos, uma radiografia das desigualdades. Assista
Começa hoje esforço de Outras Palavras para examinar um tema que é central para encarar a crise brasileira – mas que a velha mídia sempre subestima. Uma série de diálogos e uma nova área no site concentrarão informações, análises e debates
Acionistas das 32 maiores corporações do mundo, mesmo com seis meses de covid, ganharão R$ 577 bi a mais que em outros anos, enquanto 400 milhões ficaram desempregados. Se taxada, cifra garantiria força-tarefa pela Saúde Pública global
Morreu um dos fundadores do Clube da Esquina, aos 73. Com seu inovador trabalho, mostrou que o chão da infância e o horizonte do mundo cabiam dentro do mesmo acorde. Fez da beleza um ato de coragem; da sensibilidade uma ética; e da amizade uma forma mineira de política…
Bandeira mostrou como a captura do tempo livre é central na exploração e soube interpretar vozes dos mais precarizados. O resultado foi visto nas ruas, Congresso e plebiscito popular. Sindicalismo estaria disposto a rever suas agenda e base a partir dos novos tempos?
O banho de sangue nas favelas cariocas é exemplar na disputa por seu significado na luta política. Ouvir as maiorias é imperativo – mas não se deve abdicar de liderar, pedagogicamente, o repúdio radical a atos execráveis contra a vida: o massacre é inaceitável
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