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Apesar da redução do desemprego, quadro é grave. Persistem a informalidade e desigualdades estruturais de raça e gênero. E os aplicativos ampliam a precarização nas metrópoles. Reverter o drama requer políticas públicas – e mobilização da sociedade
No pós-golpe, o sistema produtivo complexo do país foi esvaziado. Impera o modelo agrário-exportador. A economia popular e de subsistência, antes em queda, volta a crescer. Sonhos de trabalho e vida dignos tornaram-se distantes…
Série de textos expõe impactos dos cinco anos de contrarreforma trabalhista no país. Primeiro artigo mostra: empregos de até um salário mínimo explodem no país desde 2018. E, com sindicatos enfraquecidos, reajustes salariais ficaram abaixo da inflação
Precarizados já conquistam direitos como férias, reajuste salarial e licença médica. Mas corporações reagem, e tentam burlar novas leis por meio de terceirizadas. No Brasil, “reforma” trabalhista pode ter aberto brecha à luta
Contrarreforma Trabalhista permite dezenas de milhares de contratações sem jornada fixa. Trabalhador pode receber menos que o mínimo; fica à disposição da empresa e perde direitos previdenciários. Pós-pandemia pode ser pior
Em junho, um em cada cinco empregados contratados não sabia quanto receberia ao fim do mês. Desemprego e “reforma” trabalhista obrigam assalariados a aceitar condições impostas pelos empregadores. E apps ajudam a desrespeitar direitos
Obra clássica do autor martinicano, ideólogo do conceito de negritude, completa 75 anos. Expôs o apagamento de saberes não ocidentais e o modus operandi do terror colonial. Sua voz ainda ecoa nas lutas antirracistas e nos estudos decoloniais
Debate sobre impostos, juros e dívida não é técnico. Está em jogo quem comanda o orçamento e para quê. Ou o Brasil segue operando como usina de renda para o capital financeiro, ou rompe essa engrenagem e reconstrói sua soberania com base no trabalho, justiça fiscal e direitos sociais
Brasil sai do Mapa da Fome: houve avanços positivos, apesar do “ajuste fiscal”. Mas cartografia dos juros da dívida mostra: a cada ano, rentismo drena mais recursos públicos. Governo precisa de outra geografia econômica. O primeiro passo: reduzir a Selic
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