Sem deixar rastros conta a história real de um jovem poeta polonês, espancado até a morte numa delegacia, em 1983. Combina rigor e sutileza ao mostrar um ambiente político sufocante, onde, apesar de tudo, resta certa margem para o arbítrio
Grotescos, sanguinários e com delírios de grandeza, alguns dos “ditadores de celulóide” parecem ter saído de esquetes humorísticas — ou até da nossa política. Na seleção, afiadas sátiras de Charles Chaplin, Glauber Rocha e Baron Cohen