 
                    
                                        Sai no Brasil livro de pensador chinês que convida a superar fatalismo diante da tecnologia. Ele sugere reivindicar, contra a concepção linear e única de progresso típica do eurocentrismo, um mundo em que muitas cosmotécnicas sejam possíveis
 
                    
                                        Transe encerra série de aulas sobre filósofo francês, que refletiu sobre a digitalização contemporânea. Na última aula: como o capitalismo, ao quantificar tudo, proletariza o espírito, gera barbáries e desvanece o poder das ideias e do desejo…