Dois cordelistas urbanos celebram o centenário do evento que chacoalhou o Brasil. Em versos afiados, dissecam o “espírito de Macunaíma” — e seu legado às futuras gerações. Um sugere tese ousada: seria o cordel precursor da arte moderna no Brasil?
Mais que documentário sobre o rapper Emicida, um resgate histórico e celebração da cultura negra. Há ecumenismo de ideias, mas também o “lugar de fala” da periferia. Vê-lo, ao final deste ano tenebroso, é injeção de energia e esperança