Relatos de trabalhadores que vivenciam o “doping corporativo”: buscam na anfetamina suportar o ambiente competitivo e alta performance, às custa da dependência e “exaustão posterior”. Além da venda ilegal em redes sociais, médicos receitam sem necessidade
Pessoas com suposto transtorno são mais que “sem foco”. Resistem ao sequestro do tempo pelos trabalhos sem sentido. Movem-se pela criação e sugerem: a desordem pode corroer estruturas caducas. Sistema tenta dar-lhes ritalina