Em livro recém-lançado, Silvia Federici argumenta: capital manipula o amor para sujeitar mulheres ao trabalho gratuito. Remunerá-lo representará uma revolução ao escancarar opressão às “donas de casa” e obrigar os homens a rever seu papel
Relatório da Unesco alerta: “assistentes” virtuais reproduzem submissão feminina. Empresas como Apple e Google atribuem caracterização estereotipada aos aplicativos: no nome, na voz, e na construção de uma “personalidade” serviçal