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Em meio à falta de vacinas, Senado aprova lei que permite quebrar patentes, para imunizar população. É apenas primeiro passo — mas sofreu forte resistência do governo e da indústria farmacêutica. E mais: os próximos passos da CPI
Fisiologismo e truculência: para não ser investigado, Bolsonaro planeja entregar mais um ministério a senadores. E no Supremo, o ministro que mais serve ao Planalto pode trabalhar pelo impeachment de Alexandre de Morais.
Banqueiros, empresários e economistas que elegeram e sustentaram presidente lançam manifesto crítico. Enfraquecido e isolado, capitão tenta exibir valentia. E mais: Big Pharma insiste em vender vacinas e não entregar
Articulação para contrapor-se à negligência de Bolsonaro é ótima notícia — mas precisa ir além da retórica. Primeiro teste: destravar produção, no país, de três vacinas: Coronavac, Oxford e Sputnik. E mais: fecha-se cerco sobre assessores de Pazuello
Crescem sinais de que farmacêuticas manipulam os preços e entregas de vacinas, em contratos secretos com governos. E mais: em meio às mortes, tudo segue incerto com a ĩmunização no Brasil; como a cloroquina engordou um bolsonarista
Óbitos por covid batem novo recorde e seguem em alta. Mas para agradar mercados financeiros, Senado rejeitou única medida capaz de assegurar lockdows efetivos. Auxílio pode ser de apenas R$ 250 — mas disputa segue na Câmara
No dia em que país ultrapassa marco sinistro, surgem novos sinais de que o pior está por vir, se as ações não mudarem rapidamente. Mas poder político segue capturado. E mais: cresce a defesa do SUS, contra a PEC-bomba de Guedes
Média de mortes já ultrapassa a de julho — mas pouquíssimos prefeitos decretam lockdown. Governo perdido diante da falta de vacinas. E mais: presidente do Senado quer “liberar” Estados e Municípios de investir em Saúde e Educação
Bolsonaro quer vacina para chamar de sua e anuncia R$ 20 bi para imunizante russo que, no Brasil, será produzido por farmacêutica que tem ex-deputado federal como lobista
Ministério da Saúde agiu para quebrar a força da quarentena no Amazonas. Pouco depois, começou o tsunami de internações e mortes. E mais: Brasil pode ter vacinas da Sputnik e Janssen — mas só se a negligência do governo terminar
As crianças perderam as ruas e foram aprisionadas em telas. O trabalho tornou-se obrigação sem sentido. O laço entre as gerações se perdeu no apartamento exíguo. Mas busca-se, em todo o mundo, caminhos de reconexão. São flores no asfalto?
Expressão do combate intelectual palestino, ele nunca suprimiu do horizonte a ideia de uma humanidade una, de uma cultura cuja universalidade deriva de ser produto da mente humana. Vem daí seu empenho em prol de um “humanismo radical”
Se inventadas hoje, seriam “coisa de comunista”, alguém brincou. Talvez por isso, 800 fecharam no Brasil, de 2015 a 2020. Mas elas, e as subjetividades necessárias para recriá-las, são contrapontos necessários à distopia da nova aristocracia tecnológica
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