Reflexões a partir da série Ruptura. Quando o trabalho exige que sejamos dois, o sujeito começa a se desfazer. Afinal, o “eu profissional” obedece, entrega, sorri – e administra frustrações; o “eu íntimo”, lida com dores mal explicadas e as consequências da exploração
Pesquisa recém-publicada revela: quase 60% delas convivem com sofrimentos psíquicos. Mas as causas essenciais estão fincadas em problemas como pobreza e desamparo – e não em supostos “distúrbios” de origem pessoal
Como o neoliberalismo captura a saúde mental. Os novos diálogos entre saberes ancestrais e ciência ocidental. Os horizontes abertos com as terapias xamânicas. O que é a “plasticidade do cérebro”. O sonho: oráculo da noite e do pós-capitalismo