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As empresas privadas prosperam – sob direção do PC. O Estado emite moeda para o bem comum. Não há bancos privados relevantes, nem rentismo. Este país tirou 800 milhões da pobreza, é a fábrica do mundo e lidera a transformação tecnológica
Por décadas, país abraçou a “revolução verde”, até tornar-se grande consumidor de agrotóxicos e químicos. A orientação mudou: florescem experimentos baseados em nova relação com a natureza e segurança alimentar. Vale conhecê-los
O projeto chinês, segundo um de seus teóricos. O que o colapso soviético ensinou. O papel transitório do mercado. O capital lucra, mas não manda. O Estado e um novo planejamento. O risco constante de captura – e como enfrentá-lo
País apostou em políticas robustas para lidar com urbanização acelerada. Investiu em habitação social e garante terras aos migrantes que desejem voltar ao campo. Quase não há favelas chinesas, mas desigualdade entre campo e cidade persiste
A China escapou da terapia de choque neoliberal que desmontou a URSS no fim do século XX – mas como? Livro destrincha opções econômicas ousadas que desenvolveram o país. Leia trecho da obra. Sortearemos 2 exemplares
Recém-publicado no Brasil, livro de Isabella Weber analisa as encruzilhadas chinesas a partir da década de 1980. Sua hipótese: ao não aderir à “terapia de choque” neoliberal, Pequim reinventou seu socialismo através do mercado regulado
Há 45 anos, um reformador assumia o comando do PC Chinês. O fim do estatismo centralizado, que comandou, foi visto como regressão capitalista, mas ele sempre defendeu o contrário. O exame retrospectivo de sua obre pode lhe dar razão
Vinte hipóteses sobre a trajetória do socialismo e o “fim da História”. Em 1989, caiu o estatismo soviético, mas não a esperança de superar o capitalismo. Ela reaparece na China — imperfeita, mas em claro desafio à ordem neoliberal
Para The Economist, Xi Jinping lidera movimento curioso, que inclui estímulo às empresas privadas mas amplo controle estatal sobre a economia. Objetivo é ser ator crucial tanto na geopolítica quanto nas cadeias de produção globais
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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