É a lógica do “aluguel perpétuo”. País investe bilhões para armazenar dados públicos em corporações estrangeiras. Em uma cadeia opaca, intermediários invisíveis impedem auditorias e blindam big techs. Setor educacional é um dos mais capturados
Ela exige do Brasil investimento público, visão geopolítica e, sobretudo, coragem para desafiar as big techs. Proteção de infraestruturas sensíveis com leis duras e cooperação com o Sul para articular nova política industrial e tecnológica são essenciais