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Governo Macron recua e entra em crise. Mas as revoltas vão se espalhar e exigem saídas novas. Uma delas: resgatar os cidadãos, emitindo e distribuindo dinheiro
Dez anos depois da crise de 2008, ex-premiê britânico expõe os ingredientes fatais: bancos sem controle, Estados devastados pela “austeridade”, descoordenação global e disputa Ocidente X China
Em meio ao crescimento da esquerda e aos rangidos de dentes do comandante do Exército, o ministro da Fazenda tenta emparedar o presidente que será eleito em outubro
Em longa entrevista, o geógrafo debate as mutações do capital, Trump, os retrocessos na América Latina, vigilância global e desigualdade crescente. Ele sustenta: “o mundo parece louco, mas a luta continua”
Também neste programa: Alastra-se a crise de inadimplência. Nova pesquisa revela que sociedade rejeita privatizações. Há espaço para a democracia […]
Luiz Gonzaga Belluzzo vê, no documento do Vaticano sobre o sistema financeiro, a crítica radical ao capitalismo contemporâneo e uma proximidade às formulações do filósofo alemão
Silvio Tendler enfrenta grande questão de nosso tempo: como nos submetemos a ditadura financeira que domina a produção e condiciona as relações sociais
Não há, na economia, motivos para as oscilações recentes. Elas são uma ameça — a de que haverá turbulências, caso os eleitores teimem em eleger Lula ou alguém à esquerda
Até agência Standard & Poor’s entra na campanha pelo desmonte da Previdência brasileira. Ação ultra-fisiológica do Planalto marca declínio máximo do sistema político
Em livro atualíssimo, Mark Blyth disseca a operação ideológica feita para “mostrar” — contra todas as evidências, que a crise de 2008 seria superada reduzindo-se direitos sociais
A que se deve o enorme sucesso da série que revisita quadrinho argentino? Seu enredo alude às ditaduras latino-americanas e às distopias atuais para provocar: quando a resignação paira no ar, é preciso reconstruir a consciência das maiorias
Nos 80 anos da vitória contra o nazifascismo, vale lembrar o papel esquecido dos chineses na disputa. E, ainda mais importante, sua condição incomum de potência global que jamais exerceu postura colonialista
Na sexta e última parte de nossa série sobre a reunificação, uma radiografia do país. Como foi o processo de reconstrução? O que manteve o socialismo de pé? Por que a perestroika vietanamita? Quais as novas apostas do governo para o desenvolvimento?
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