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Grupo fundamentalista é fruto de 50 anos de ocupação e cumplicidade ocidental. Eleito governo em 2006, apostou numa plataforma de políticas sociais e libertação nacional. Em meio a um deserto de alternativas, ofereceu saídas à solidão palestina
Filme mostra como as histórias da Nakba, o brutal êxodo imposto por Israel em 1948, é revivido pelas novas gerações, através de narrativas orais e da arte. E como forças sionistas exploram a pobreza e obrigam palestinos a delatar seu próprio povo
Com base em arquivos centrais do projeto sionista, obra de Ilan Pappé expõe os planos de um longo massacre. Objetivo: ocupar, destruir e expulsar. Ordens claras: “matem qualquer árabe que encontrarem”. Conclusão: Israel está sobre menso cemitério
• Os impactos à saúde dos ataques israelenses à Palestina • “Plano Haddad” e o piso da Enfermagem • Fiocruz avança em vacina contra malária • Um estranho tratamento para endometriose • Infertilidade no mundo, segundo a OMS •
Eliminar lideranças. Destruir infraestrutura de Gaza, em reconstrução. Exibir força bruta, com vistas às eleições em Tel Aviv. Israel deixa rastro de sangue, mas resistência palestina já responde com relativo poder de fogo às provocações do sionismo
Em 2021, 100 crianças palestinas foram mortas, e nenhuma israelense. Mas “sionistas de esquerda” sugerem que “dor das mães é equivalente”. Esgrimam discurso humanista para minimizar o massacre, mas não resistem à lógica e aos fatos
Reino Unido e Austrália voltaram a criminalizar resistência palestina e árabe, taxando-a de “terrorista”. Braços do anglossionismo, eles compartilham o ódio de EUA e Israel contra aqueles que ousam se insurgir contra a dominação colonial
Embaixador israelense rasga documento de Direitos Humanos na ONU, que havia reconhecido o direto à autodeterminação do povo palestino. Caso revela uma longa história da fé judaica como instrumento para esconder projeto colonial
Extremismo de Israel e deslocamento do eixo geopolítico para a Ásia tornam cada vez mais improvável o fim do conflito. Mas que fique claro: ele é fruto do fundamentalismo cristão e foi alimentado pelos interesses da Inglaterra e EUA
De olho nas urnas e em busca de um “inimigo externo”, Netanyahu deu carta branca ao terror. Mas repúdio às expulsões e violências tece nova unidade entre os palestinos, sacode sua liderança acomodada e está prestes a gerar nova Intifada
Luta de classes perde espaço. Para a fome, apenas programas sociais. Projetos de emancipação aprisionam-se na Academia. O identitarismo propõe inclusão vazia diante de opressões. Resultado: discursos estéreis, desilusão e avanço do fascismo
A saúde pode ser um eixo estratégico no projeto de reconstrução nacional. Cooperação com a China é caminho para utilizar IA, big data e governança de dados no SUS. Isso exige outra reforma sanitária por meio da criação de um ecossistema digital público e soberano
Analogias apressadas são perigosas, mas talvez haja uma conexão entre o genocidio palestino e o de jovens periféricos: produzir ordem a partir do extermínio dos indesejáveis. Como apontou Fanon, o colonizado não é apenas explorado: é desfigurado em sua condição de ser
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