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Privatização do setor energético gerou serviços péssimos, conta de luz abusiva e apagões constantes. Afinal, concessões garantiram a primazia do lucro de acionistas. Em 2025, vários contratos começarão a expirar. É preciso retomar a luta pela reestatização
Estudo inicial sobre um paradoxo: o Brasil tem a matriz energética mais limpa do mundo – mas a tarifa subiu 351% em 20 anos e está no topo do ranking global. Hipótese: a causa está nas leis que permitem aos privatizadores rapinar a população
Com o “poder da caneta” do presidente, o clima de já ganhou em torno de Lula é arriscado. Mais que declarações genéricas, o petista precisará mostrar que vai reverter as privatizações e os desmontes. E a mobilização popular será essencial
Há 20 dias às escuras, estado é retrato de má gestão privada de energia. Estatal é quem mantém o que ainda resta de eletricidade nos municípios. Além disso, gere 52% de toda água armazenada no Brasil. Sua defesa é estratégica e urgente
Governo promove liquidação de unidades modernas, eficientes e cruciais à soberania energética do país. Finge ignorar que petroleiras não sobrevivem apenas da extração. O pretexto é uma ficção: suposto “endividamento” da empresa
Venda de refinarias e aumento das importações de diesel e gasolina fez Brasil refém do dólar. Na última grande queda no preço do petróleo, estatal brasileira registrou perda de R$ 91 bi – número 15 vezes maior que corrupção alegada pela Lava Jato
Economistas veem com preocupação a falta de investimentos em infraestrutura, principalmente no setor energético. Mas presidente do banco executa plano perverso: esvaziar instituição e transferir filão para o capital rentista
Continua o desmonte da mais estratégica empresa brasileira. Delito do governo Bolsonaro contraria tendência mundial da indústria petroleira — que exige eficiência energética, produção integrada e fortíssima presença estatal
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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