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Proposta do governo fala em “liberdade de escolha”, mas mantém a privatização do sistema e a falsa opção pelas fontes “renováveis”
Ativistas socioambientais expõem a devastação causada pelo parque eólico do Ceará, reflexos de uma suposta solução ambiental pensada sob a lógica do mercado. Portas estão fechadas à participação dos mais afetados. Não há políticas de mitigação à altura
Por trás da interrupção prolongada do abastecimento de energia estão dois fatos ignorados pela mídia. Ao desmonte do manejo arbóreo público, seguiu-se uma lei da bancada governista – que beneficiou ENEL e construtoras, mas desorganizou um setor vital da prefeitura
Apagão em SP é uma das muitas crises provocadas pela financeirização do setor elétrico e captura de órgãos reguladores. A gravidade faz até a direita pedir o fim da concessão federal. Lula precisa agir rápido, sem estar a reboque destas figuras
O investimento privado em energia limpa está estagnado, apesar do baixo custo de produção. Há incerteza quanto a lucros. Novo livro analisa o papel do Estado para evitar a especulação no setor e viabilizar o futuro sustentável
Privatização do setor energético gerou serviços péssimos, conta de luz abusiva e apagões constantes. Afinal, concessões garantiram a primazia do lucro de acionistas. Em 2025, vários contratos começarão a expirar. É preciso retomar a luta pela reestatização
Risco de desastre energético alerta para insanidade de vender Eletrobrás. Setor privado nada investiu, em décadas, para gerar energia. Governo quer entregar-lhe nossas maiores usinas e lagos. Mas há saída ecológica, eficaz e pública
Os números trágicos da privatização da empresa de distribuição elétrica. Após investimentos públicos no setor, é vendida por valor seis vezes menor que seu patrimônio estimado – e entrega controle das águas estratégico ao capital estrangeiro
País sofre há três décadas tarifaços e apagões desnecessários. Uma revolução tecnológica, em curso, permitiria produzir energia farta, limpa, barata e gerada em parte localmente. Em vez disso, optamos por saída preguiçosa e convencional
Para encher reservatórios, hidrelétricas reduzem drasticamente a vazão do São Francisco, já no limite de seu potencial energético. Ecossistema é afetado e, em plena seca, ribeirinhos denunciam rio sem força e vida, dominado por algas e lodo
Outra vez, um avanço tecnológico engendra sonhos e pesadelos. Há algo por trás deles: a crença alienada de que problemas da humanidade podem ser resolvidos por meio de cálculos “científicos” distantes dos dramas e conflitos da vida social
Modelo extrativista está se esgotando – e é preciso pensar na construção de uma economia informacional e ecológica e nas estruturas sociais correspondentes. Riqueza boliviana vai além de gás e lítio: está na capacidade de agência (e cultura de resiliência) da população
Medida Provisória amplia a tarifa social na conta de luz. Também cria um mercado supostamente “ livre” de energia, que financeirizará um bem essencial. Uma política híbrida – sócio-desenvolvimentista e neoliberal – dará certo?
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