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Embora seja baixa, renda dos trabalhadores sem instrução formal cresceu 42% em doze anos e informalidade caiu. O inverso ocorreu com quem tem ensino superior. Fenômeno expõe como a regressão produtiva afeta os salários de trabalhadores mais qualificados
Cabeleireiras. Maquiadoras. Depiladoras. Manicures. Para fisgá-las, as plataformas prometem mais clientes e melhor remuneração que os salões. Logo, as taxas tornam-se abusivas — e, sem diálogo ou transparência, não hesitam em puni-las
Enquanto as cidades médias, sobretudo as ligadas ao agronegócio exportador, se expandem, grandes centros urbanos estão estagnados. Sem dinamismo produtivo, imperam o inchamento dos serviços, os trambiques, os bicos e a vida débito-crédito
Desde os anos 90, país se desindustrializa. Os burgueses tornam-se rentistas; o trabalhador, precariado. Ocupações concentram-se em serviços pouco qualificados. Emerge moral da prosperidade imediata, em detrimento da ação coletiva
Nova coluna em Outras Palavras debate: elas são responsáveis pela geração de cerca de 65% dos empregos formais no Brasil. Mas são minimizadas pelas políticas econômicas, enquanto grandes redes se espalham, enriquecem e as inviabilizam
Enquanto Pantanal arde e Amazônia é devastada, governo insiste no negacionismo. Descontentes, fundos internacionais e países parceiros ameaçam abandonar acordos. Já desindustrializado, Brasil pode perder até exportação de primários…
Mesmo com jogadores atingidos pela covid-19, Federação Carioca planeja retorno a seu campeonato e pode carregar resto do país. OMS adverte: contágio pode recrudescer. E mais: militares tentam calar servidores da Saúde
E se o capitalismo, para se manter sem traumas, tiver multiplicado ocupações inúteis, normativas e autoritárias? E se a tendência estiver associada ao rentismo?
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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