Nos escombros do país elas fundam seus pilares de economia extrativista. Não são Estado paralelo, mas propagam-se por ele, na promiscuidade entre polícias e grupos paramilitares. Para enfrentá-las, há saídas: criar serviços públicos de qualidade
Antropóloga mostra: elas constituem o grupo social com maior queda de natalidade. Mas estereótipos, como o de sexualidade excessiva e desregulada, continuam. E elas se viram diante da falta de creches, organizando “casas de cuidado”
Tecnologia ajuda – e muito – a reduzir mortes em operações policiais. Mas candidatos tendem a alinhar-se a visões distorcidas e escamotear interesses inconfessáveis. Para mudar, será crucial aproximar-se dos policiais e sua realidade