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Livro da Fundação Rosa Luxemburgo recupera vozes conhecidas e desconhecidas que se insurgiram contra as opressões. Do século XVIII à primeira década do XXI, 24 escritoras e alguns de seus textos são celebrados. Sortearemos um exemplar
Em conferência na Universidade Coimbra, a antropóloga Lilia Schwarcz aborda a questão da temporalidade. O que é um século? Quando afinal começou o século XXI? Sobre isso, o que imagens fotográficas – que parecem subir o rio – nos dizem?
É possível ver conflitos atuais em chaves distintas: “democracias” contra os autoritarismos; os nacionalismos contra ordem global opressora; e o capitalismo contra sua superação. O que expressam e como situar o governo Lula em face delas?
Propostas para um ano desafiador, e de mudança nas prefeituras. Mera reposição de aulas não bastará. Será preciso criar nova sensibilidade pedagógica, que proponha aprendizagem capaz de vencer desigualdades e ajudar a reprojetar futuro
Governantes e até empresários precisam se dar conta de que as demandas do século XXI serão cada vez mais pautadas por temas de natureza ética, como o bem-estar animal
A luta por dignidade exige novas pautas. Exercer ocupação relevante. Não sofrer a captura da atenção, nas redes sociais. Não perder horas num transporte precário. Não deixar que nossa existência breve seja consumida por sistema em frangalhos
Automação pode impactar 25% dos empregos no mundo. Mas questão central é quem define suas bases, pois seus efeitos não se limitam à reorganização de tarefas: transformam subjetividades e modos de trabalhar e de existir. O futuro, longe de aberto, está sendo programado
Folha, outra vez, encampa o obscurantismo: acusa Ensino Superior de projeto fracassado, caro e cabide de empregos. Lula acena com a suspensão do contingenciamento de verbas. Mas a mobilização não pode parar em gabinetes. Exige outra definição das prioridades nacionais
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