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Em livro recém-publicado, a cosmovisão dos povos da floresta e experiências agroecológicas convidam a imaginar a vida livre da lógica do agronegócio. Diversidade social e biológica pode ser a chave para ressignificar luta por outra sociedade
Relatos de um mundo sitiado. Latifúndios e missões evangélicas acossam territórios ancestrais. Queimadas tornam a vida insuportável. Covid e dependência das cidades apavoram — mas surgem ações para autonomia na produção de alimentos
O predomínio do homem sobre a natureza põe em risco a vida humana, e sua sobrevivência depende agora de ouvir os antes considerados “não modernos”. Inúmeros povos, corpos dissidentes e seres vivos nos mostram e indicam caminhos
João Benko, que partiu aos 74 anos, foi criador da fazenda Jerivá e deixa legado de amor pela Terra. “Cientista camponês” demonstrou que é possível produzir alimentos com saúde, respeito à natureza e valorização de conhecimentos tradicionais
Criado em 1989, em Goiás, Centro de Pesquisa Indígena congregava diversas etnias. Propagava os saberes ancestrais, acolhia acadêmicos, sem-terra e seringueiros e propunha modelos econômicos sustentáveis. Inspirou uma geração de ativistas
Pesquisadora da Unifesp apresenta os 4 métodos de exploração de potenciais bioativos nos vegetais. E conta como um ansiolítico foi descoberto através da troca de conhecimentos com os indígenas, que observaram ação de planta sobre veados
Unidades de Conservação fazem mais que armazenar carbono. Possibilitam uma economia do conhecimento da natureza, com inovações tecnológicas e resgate dos saberes tradicionais. Mas há quem só pense em agronegócio…
Em projeto desenvolvido na reserva, índios são protagonistas na compreensão e cura de doenças. Unifesp oferece formação de agentes de saúde, e desenvolve pesquisas com pajés e sábios, valorizando a medicina tradicional das aldeias
No século XIX, ele já havia descrito a alienação – um fenômeno que se agigantou e agora nos oprime como nunca. Talvez dissesse, diante do capital contemporâneo: “Corporações querem espoliar nossos cérebros, mas podemos retomar o controle”
Num evento acadêmico, obra de Carl Schmitt, o “filósofo nazista”, torceu narizes. Goste-se ou não dele, suas análises sobre o poder seguem afiadas. O que isso diz sobre o rechaço a ambiguidades? E àqueles que nos obrigam a pensar o que preferíamos esquecer?
Haveria uma psicanálise popular? Isso importa? Afinal, a criação de Freud é um palco de disputas políticas e sociais. Nem revolucionária, nem elitista por natureza – mas aquilo que escolas, instituições e coletivos fizerem dela. Aí estão a chave (e o incômodo) para entendê-la…
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