Gesta-se, entre lideranças de povos originários e o governo, um projeto surpreendente de compartilhamento de saberes: representativo, inovador e integrado aos territórios. Para além da infraestrutura, luta é pela consolidação do saber ancestral como ciência legítima
Futuristas e aceleracionistas viam o porvir a partir do frenesi do “novo” – por vezes, de forma conservadora. E se o caminho fosse interpelar o passado, a partir das cosmovisões dos “vencidos”, para repensar os afetos, o tempo e as tecnologias?