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Depois de “século de humilhações”, país estava prostrado, até 1949. Em meio a múltiplas contradições, processo revolucionário venceu a pobreza e lançou um projeto de globalização não neoliberal. O que isso pode dizer ao Brasil
Para sinólogo, governo de Xi Jinping desencanta mídia e produção acadêmica hegemônicas, por não se render ao capitalismo financeirizado. Por isso, crescem as críticas à Nova Rota da Seda e a disputa por Hong Kong
País passou da fome que quase dizimou população rural à 2ª economia do mundo. Mas há desafios para exercer hegemonia: lidar com as crescentes insatisfações populares, o envelhecimento da população e apostar em soluções sustentáveis
Políticos “executados” pelo governo norte-coreano já “voltaram a vida”. Além de manipulações grosseiras, agências globais de notícias constroem mitos e preconceitos. Historiador sugere outra visão sobre o país
Falecido aos 77, filósofo italiano deixa legado para pensamento marxista. Aqui, as palavras finais de “O marxismo ocidental: como nasceu, como morreu, como pode renascer”, seu último livro
O 2º melhor jornalista do Cazaquistão volta aos EUA, escarnece políticos republicanos e revela país racista, ultraviolento e misógino. Mas momento é inusitado ao humor — e dado o absurdo nos noticiários, piadas geram mais calafrios que risadas
A era do assassinato social. Assim sucumbiu a indústria farmacêutica brasileira. Luta contra produtivismo agrícola chega à Cúpula do Nobel. Como agem os mercadores de almas da Amazônia. Confira a edição desta quarta de Outras Palavras
Não é negligência, nem fracasso. É um crime; escolha consciente de uma oligarquia global movida por ética de narcisismo e indiferença. A opção é a revolta – não só pelo que pode realizar, mas pelo que nos permite ser. Nesse devir, há esperança