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Ocidente fustiga guerras, sabota diplomacia e recusa-se a pagar pelas crises que gerou, como na Ucrânia e Palestina. É tempo de ações concretas – e profundas. Que tal começar deslocando parte dos gastos militares a um projeto de paz global?
No Gabão, caiu o sétimo governo africano, em dois anos. Não são apenas golpes militares. Populações cansaram-se da pilhagem de recursos e dos governos pró-ocidentais. EUA, velho aliado da França, agora cobiça o que ela controlava
Como a emergência de um país que rejeita dogmas neoliberais, e está construindo o Comum, pode sacudir um Ocidente às voltas com desigualdade, estancamento econômico, devastação ambiental e fascismo. Crônica de uma viagem
À beira de um fracasso na Ucrânia, mas tendo submetido a Europa a seus interesses, EUA voltam-se contra seu grande rival. Quais as bases de sua ofensiva econômica e geopolítica? Por que crescem as chances de ela também naufragar?
Após guerra por procuração com a Rússia, EUA forçam novos atritos com a China. Submetem Austrália e Japão – e rejeitam diplomacia e paz. Inconsequência escancara: burocracia militar está no comando da política externa de Washington
Aos poucos, EUA dão-se conta de que não sufocaram a Rússia, não amedrontaram a China e arriscam-se a perder até mesmo o apoio da Europa. Uma lenda da Antiguidade pode explicar seu desastre
Supremacia monetária dos EUA é a síntese da dominação sobre o Sul, diz pensador marxista, ao lançar novo livro. Em seu nome eclodem as guerras. Sua contestação pela China marca mudança de épocas. Mas será preciso lutar muito até alcançá-la
As ruas recuperam – e ressignificam – as consignas da Revolução. Podem ir adiante, em nome do Comum. Minoritário, Macron apela à brutalidade e escancara o fio que une o neoliberalismo à ultradireita. Algo se gesta em meio à primavera
Meandros dum embate central no século 21. Negando promessas da globalização, EUA tentam bloquear o acesso da China à tecnologia crucial. Taiwan, maior produtor, é peça-chave. Para reforçar sua posição, Pequim amplia alianças ao Sul
Um estrategista chinês destacado sustenta: seu país não pode abandonar o sistema hoje hegemônico – mas precisa, em paralelo, construir um novo, baseado em outros valores. E só poderá fazê-lo em aliança com o Sul Global
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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