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Novo livro afiança: desencanto político e erosão do trabalho são inseparáveis. Ao criar multidões sem direitos, salários dignos ou força sindical, neoliberalismo alimentou ressentimentos e abriu portas ao fascismo. Nos EUA, sindicalismo reage
Após semanas em luta, metalúrgicos venceram corporações do automóvel. O que o movimento conquistou? Como apostou em táticas inovadoras, apoio da opinião pública e solidariedade da classe? O que diz sobre a reinvenção dos sindicatos?
Novo livro elabora engenhoso exercício de imaginar um mundo que superou o monopólio das big techs, e um guia prático rumo à cidadania digital. E mostra casos concretos e promissores: no transporte, hospedagem, construção civil e serviço social
País naturalizou a desocupação e a precariedade. Mas há alternativa: rejeitar a condição subalterna; colocar as novas tecnologias a serviço das maiorias — em especial da Economia Solidária. Outras Palavras abre investigação sobre o tema
Pesquisa mostra: maioria sabe que é precarizada e quer direitos, mas temem perder autonomia. Valor único por entrega e remuneração por hora são as principais reivindicações. E há muitos relatos de adoecimento psíquico sob a gestão algorítmica
Reportagem revela aspecto ignorado dos novos sistemas. Para treiná-los, milhares de trabalhadores realizam sem descanso tarefas braçais, repetitivas e precárias. Não têm direitos ou garantias. Expressam nova etapa da submissão ao capital
A difusão da ideologia neoliberal não foi orgânica. Deveu-se ao trabalho ativo de think tanks, que souberam fisgar a ânsia de liberdade em meio ao tédio fordista, para então destruir direitos. E agora? O que poderá resgatar o desejo dos trabalhadores?
Em carta, eles apresentam suas demandas por direitos laborais. Já abriram canais de diálogo com o governo e, há dois meses, fundaram a Anea, coletivo que reúne lideranças de todo o país. Uma delas conta os próximos passos desta articulação
Nossa colaboradora viveu 15 dias num barco que resgata náufragos da travessia África-Europa. Lá, 85 mil estão sepultados por tentar fugir da desigualdade. A vida no convés. O árduo esforço de solidariedade. As violações dos governos racistas
Poesia das cidades está, há séculos, no encontro entre os diferentes, suas chispas, seus estímulos. Seriam as redes, num mundo de tempo escasso, a armadilha que estimula o convívio sem atrito entre os iguais? Um gueto digital que amplia muros?
Há algo brutal demais no morticínio praticado pela polícia fluminense esta semana. E se o objetivo não tiver sido o “combate ao crime organizado”, mas causar uma comoção capaz retomar a pauta conservadora e mudar os rumos das eleiçẽos de 2026?
Zohan Mandami está a um passo de se eleger prefeito, com pauta baseada no comum e num novo municipalismo. Crise de representatividade e a vida precária convidam a exigir participação local na política. Primeiro exemplo, em Barcelona, é revelador
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