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Pesquisadora italiana disseca reflexos de um divórcio indesejável. Partidos afastaram-se dos movimentos que lutam por transformações sociais. E estes não percebem que, sem mediações, não converterão em políticas reais os seus desejos
Vida-mercadoria alastrou a sensação de impotência, reduzindo democracia a uma zona cinzenta. Esquerda trocou a busca de saídas pela contenção política. Deveria “sujar-se” no mal-estar e na decepção: saída do inferno está nas chamas mais altas
Afirmação de Lula gerou polêmica. Velha mídia e juízes isolados usam-na para atacar o governo. Mas seu cinismo oportunista mal disfarça o golpismo. O Brasil real sabe: aqui ela é defeituosa e excludente – e é preciso reconstruí-la sob outras bases
Ultradireita captura corpos tensionados e oferece brutalidade. Mas a esquerda se desconectou do Eros social. A transformação não virá apenas dos ideais; só um afeto cura outro. E ela surge da força dos fracos, do Cuidado – e da “raiva digna”
Ultradireita inseriu dois novos atores na política. O troll para implodir o debate público; e o bot, usina de engajamento artificial. Esta estratégia agora é usada pela militância misógina. Poderemos rebater estas redes de ódio com “robôs do bem”?
Filósofo sustenta: o futuro não poderá ser mudado; mas o passado, sim. Se o colapso civilizatório hoje parece inevitável, há outra tática do porvir: introduzir, na sequência de eventos que nos trouxe até aqui, uma cunha – um ponto de inflexão
Começou antes do Capitólio e não terminará em Brasília. Uma onda antissistema, guiada por ideias e valores fascistas, percorre o Ocidente. Qual sua origem? Como usa as redes sociais e a inteligência artificial? De que forma vencê-la?
Ainda não é amanhã narra a gravidez que surge como terremotos na vida de uma jovem periférica. Fazer ou não o aborto? E como? Dilema é abordado sem melodrama nem panfleto: mãe, avó, amiga, professora formam rede de afeto e o namorado não é um cafajeste clichê
Luta de classes perde espaço. Para a fome, apenas programas sociais. Projetos de emancipação aprisionam-se na Academia. O identitarismo propõe inclusão vazia diante de opressões. Resultado: discursos estéreis, desilusão e avanço do fascismo
A saúde pode ser um eixo estratégico no projeto de reconstrução nacional. Cooperação com a China é caminho para utilizar IA, big data e governança de dados no SUS. Isso exige outra reforma sanitária por meio da criação de um ecossistema digital público e soberano
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