Conceito envolve projetos distintos. Um deles despreza atividades econômicas devastadoras, mas valoriza as que humanizam. Outro é o do Brasil atual: reprimarização, com valor agregado mínimo e ataques permanentes ao trabalho e à natureza
Em manifesto, organizações sociais alertam: em um momento de crise crescente, aprovar acordo assimétrico e colonialista vai acelerar reprimarização e devastação de biomas. O retorno será pífio para os países sul-americanos