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Aos 83, ele está reunindo multidões contra Trump. Seus trunfos: erguer a bandeira antissistema, politizá-la e lançar propostas que dialogam com as dores da maioria. O que a atitude diz sobre a política nas ruas e a possível reconstrução da esquerda
Nas eleições, surgiu o embrião de uma Esquerda Plural. Ela poderá mostrar a que veio nas próximas semanas – enfrentando o pacote de maldades que o governo Bolsonaro, derrotado nas urnas, prepara para o Natal. Oito hipóteses provocadoras
Em meio à paralisia da oposição, ele sustenta: o crucial, agora, é construir uma frente democrática amplíssima. Mas sabe: a esquerda só se reerguerá se enfrentar o conjunto de erros que permitiu a emergência do fascismo
Pesquisa indispensável analisa perfil e anseios dos eleitores mais pobres do presidente. Defendem os serviços públicos, a igualdade e a ação econômica do Estado. Já não creem nas instituições. E poderiam apoiar uma esquerda renovada
Candidato mais crítico ao capitalismo sinaliza que eletrizará disputa presidencial nos EUA. Tendência terá enorme impacto no debate político em todo o mundo, obrigará esquerda a despertar da letargia e será especialmente saudável no Brasil
Para certo discurso, a alternativa Ciro é tomada como traição – ainda que permita derrotar o fascismo. É hora de renovar a esquerda e superar este autoritarismo surdo
Juan Carlos Monedero, cofundador do Podemos, provoca: disputa civilizatória segue aberta; seria patético entregar os pontos. Falta enxergar novas insubmissões
Certamente sim, apesar do golpe. Mas é provável que seus protagonistas não sejam os quadros tradicionais — mas quem conquistou, há pouco, algum espaço na sociedade brasileira
Vinte anos depois do levante no México, geógrafo avalia: movimento pode transformar esquerda, desde que não o mistifiquemos…
Por Pedro Locatelli, em Carta Capital
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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