Uma análise de seu mandato, que termina em março de 2026. Emparedado pelo Congresso, e por conflitos internos, ele corre contra o tempo para aprovar reformas trabalhistas e da Saúde. Para isso, aposta em plebiscito e na força das ruas

Serviços de saúde colombianos são privatistas e centrados na doença, aponta vice-ministro. Para superar o modelo, reforma de Petro prevê centros de atenção primária e comissões participativas por todo o país – mas sofre percalços para aprovação

Presidente colombiano rompeu a coalizão com a direita e suas armadilhas neoliberais. Teve a coragem de demitir ministros que sabotavam o governo. E, com seu Pacto Histórico, mostra: reformas radicais exige mobilização das ruas

Saúde, Trabalho, Previdência, Terra. Reformas antineoliberais avançam, mas oligarquia age para bloqueá-las. Presidente tenta virar o jogo: recompõe seus ministérios e busca novas alianças. Seu maior trunfo é o amplo apoio popular

Nova prioridade de presidente da Câmara, texto com mudanças vai ser escrito por grupo secreto junto com inexperiente deputada.

Ao lado de Argentina e Bolívia, país tem o desafio de frear restauração conservadora na América Latina. Mas Frente Ampla, para renovar projeto político e vencer eleições, enfrenta marqueteira direita que tenta se “conectar” com o povo