Sob ameaça, elas vivem sem proteção do Estado. São sem-terra, indígenas e quilombolas. De 2015 a 2021, 24 lideranças foram mortas em áreas de conflito, e 40 ameaçadas de morte. No Norte e Nordeste, quase metade dos movimentos são encabeçados por elas
Em linha e tecido, elas resgatam memórias e cuidados com a saúde mental, denunciar violações no campo — e articular a luta pela reforma agrária. Exemplo vem do Chile, onde mulheres usam técnica para expor os crimes da ditadura