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Números demonstram: Auxílio Emergencial multiplicou renda dos mais pobres e evitou colapso da economia real. Mas oligarquia financeira, principal sustentáculo de Bolsonaro, exigiu seu fim. Para piorar, governo age para apertar “austeridade”
Um em cada quatro servidores está em trabalho remoto — contra só 8,7% no setor privado. Há jornadas abusivas, faltam equipamentos e aumentam gastos pessoais. Mas governo quer mais, em nome da velha “austeridade”
Trabalhista, Fiscal, da Previdência e, agora, a Administrativa. Nada melhoram, só devastam os direitos sociais. Uma estratégia perversa das elites para sepultar, pouco a pouco, a Constituição de 1988 — que nunca aceitaram de fato
Aparentemente, não há lógica — pois uma sociedade empobrecida consume muito menos. Mas num país sem projeto de futuro, o cálculo é outro. O desemprego disciplina. E as privatizações transformam em lucros o que deveria ser Comum
Com cobertura da mídia, Bolsonaro & Guedes agem para impor novo ataque ao Social, no pós-pandemia. Corte de salários e serviços. Desestruturação das carreiras. Contratações partidárias. Que está em jogo na “Reforma” Administrativa
Para o mercado, funcionalismo público é bode expiatório para desastre econômico do Brasil. Mudanças ainda abrem brecha ao patrimonialismo e subalternidade ao setor privado. Veja, em detalhes, as falácias das premissas neoliberais
Na proposta de “reforma” administrativa de Guedes, Saúde e Educação seriam entregues ao mercado — e presidente teria poderes absolutistas para eliminar órgãos públicos, demitir servidores e contratar aliados ou novo contingente precarizado
Por baixo do pano, governo trama retrocesso profundo. Se aprovada, proposta desmantelará Saúde e Educação públicas, Privatizadas, serão submetidas apenas à lógica do lucro. Restará ao Estado fornecer “cupons” aos mais pobres
Este texto faz parte da nossa newsletter do dia 4 de setembro. Leia a edição inteira.Para receber a news toda manhã em seu e-mail, […]
Governo poupa Judiciário e militares. Mas introduz, por baixo do pano, possibilidade de intervir por decreto em instituições como Fiocruz, Anvisa e Ibama. E mais: novas controvérsias em torno da edição genética de humanos
As empresas privadas prosperam – sob direção do PC. O Estado emite moeda para o bem comum. Não há bancos privados relevantes, nem rentismo. Este país tirou 800 milhões da pobreza, é a fábrica do mundo e lidera a transformação tecnológica
A quinta parte de nossa série sobre a heroica tomada de Saigon, em 1975. Debilitado e sem dinheiro de Washington, governo fantoche do Sul tentou resistir. Mas revolucionários arquitetaram uma brilhante investida final que, enfim, reunificou o país
Uma aliança nefasta foi forjada. Os bilionários, que antes viam Trump com desconfiança, adentraram a Casa Branca, governam sem intermediários e dão retaguarda para delírios imperiais do presidente. Como chegaram lá? Quais seus planos? Que fazer para enfrentá-los?
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