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Economista Eduardo Costa Pinto aponta: em meio ao empobrecimento dos trabalhadores e da classe média, lucros das maiores empresas cresceram 22%. Redução dos salários é o principal fator: elas desistiram da tecnologia e apostam na chibata
Com cobertura da mídia, Bolsonaro & Guedes agem para impor novo ataque ao Social, no pós-pandemia. Corte de salários e serviços. Desestruturação das carreiras. Contratações partidárias. Que está em jogo na “Reforma” Administrativa
Metroviários, uma das categorias que correm mais risco pela pandemia, podem entrar em greve em 1º/7. Já são mais de 100 contaminados, mas governo convoca idosos ao trabalho, implode acordo coletivo e ameaça reduzir salários…
Atacados por Bolsonaro, profissionais também sofrem onda de demissões e negligência das empresas — que os obrigam a trabalhar mesmo infectados com o coronavírus. Redações tornam-se centros de difusão da doença
Principal órgão de registro de contratações e demissões, o Caged não é atualizado desde janeiro — e foi suspenso pelo governo. Ministério da Economia diz que não há data para voltar e cria “grupo de trabalho”. País às escuras
Em SP, empresas aproveitam MP de Bolsonaro e propõem redução de até 70%. “Estadão” já debate “proposta” abertamente. Sindicato denuncia: na pandemia, jornada é até maior — só pagamento cairá.
Medida Provisória 936 afronta história brasileira de negociações e permite a empresários suspender de contratos, reduzir salários e demitir em massa. Governo aproveita-se de caos econômico para ampliar ataque a direitos trabalhistas
Desemprego e precarização devastam a Seguridade. Para corrigir distorções do sistema, há alternativa óbvia: formalizar trabalho; estender direitos previdenciários às multidões hoje excluídas; obrigar corporações a contribuir
Não há mais bode expiatório. A taxa Selic continua a subir com o presidente do Banco Central, indicado por Lula. O resultado: alta no custo de vida, desaceleração da economia, concentração renda – e o risco de entregar o país para a ultradireita em 2026
Violência e racismo das PMs remontam ao período 1830-71. Burguesia colonizada e sem projeto assumiu o Estado. Promoveu branqueamento, dependência e repressão das “classes perigosas”. As elites jamais quiseram livrar-se desta garantia
O tempo em que elas foram espaços de formação, confrontos e diferenças parece distante. Reduziram-se a somatórias de vidas atomizadas, ou simples cenários de deslocamento. Reaprender a andar, olhar e escutar é uma resposta – um gesto de recusa à indiferença
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