Numa favela do Rio, um grupo de mulheres desenvolve ações sociais para mitigar a fome e a violência doméstica. Apontam: redes solidárias podem frear dependência de “ajuda” paramilitar e substituir violência por outras saídas aos conflitos
Ativistas relatam: pandemia exigiu reorganização política. Mas, apesar do isolamento, redes solidárias foram construídas – e o autocuidado tornou-se essencial. Agora, novo embate: defender o direito das mulheres nas eleições de 2022