No desespero por relevância, celebridades simulam brigas, expõem faturas de compras grotescas e “vazam” nudes nas redes. Por trás disso, estão grandes agências publicitárias sedentas por divulgar marcas e estimular o tribunal do cancelamento
Pesquisa da Unicamp mostra: 71% dos ataques no Brasil contém indícios de radicalização pela busca de notoriedade online. Pouca moderação de conteúdos nas redes potencializa onda de violência, envolta na ideia de racismo, poder e masculinidade