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Lei fundamental à defesa dos direitos e democracia na rede completa hoje dez anos. Alegando novidades tecnológicas, alguns querem feri-la. É grave engano: o que falta é aplicá-la de fato e coibir o poder das Big Techs
Nada que o bilionário faz é gratuito. Por trás das provocações a autoridades brasileiras está um esforço nítido para aparecer como um campeão das ideias extremistas – e, é claro, amealhar favores políticos e econômicos em consequência
Pensador sul-coereano provoca: smartphones são o oposto da conectividade – permitem apenas uma troca acelerada de informações. A alteridade é eliminada. Precisamos resgatar as narrativas que criam coesão social e comunidades – e não seres de consumo
Estudo alemão mostra a relação entre os “desertos midiáticos” e o voto na ultradireita. Quando faltam jornais em pequenas e médias cidades, conteúdos virulentos das redes tomam o espaço. É preciso entender como isso influencia a população destes locais
Num pleito ameaçado por fake news, alguns tentam restringir o papel do TSE e dar “liberdade” às plataformas. As manipulações recentes não ensinaram nada?
Avançam, em todo o mundo, ações judiciais contra Big Techs. Sociedades reagem à dependência que induzem, em prol do lucro máximo. Base de um plano para transformá-las é redesenhar os algoritmos, para que priorizem a invenção humana
Crise no setor criou os desertos informativos em bairros, periferias e pequenas cidades. Mas interesse na cobertura comunitária ressurge como alternativa às “bolhas políticas” e descredibilidade. E tem potencial de criar outros horizontes para a profissão
Inteligência artificial, deep fakes e redes de desinformação podem desfigurar o pleito. Regulamentação proposta pelo TSE é frouxa. Tecnologias que ajudariam a revolucionar a democracia estão prestes a devastar o espaço público
No desespero por relevância, celebridades simulam brigas, expõem faturas de compras grotescas e “vazam” nudes nas redes. Por trás disso, estão grandes agências publicitárias sedentas por divulgar marcas e estimular o tribunal do cancelamento
Há muito as corporações mercantilizam o tempo humano, imiscuindo-se em cada ato diante das telas. Há aí um sequestro: a energia psíquica para refletir sobre o mundo dissolve-se em infinitos chamarizes ao consumo obsessivo e à dispersão
Após décadas de estudos, que remontam a milhões de anos, ciência compreendeu como a ação humana altera ciclos da Terra que duram cem milênios. Duas instituições conservadoras temem as consequências políticas desta descoberta
Não tenho simpatia pela Teoria do Valor Trabalho, nem concordo com uma concepção de mercadoria que julgo essencialista. Penso ser necessário examinar com mais atenção a natureza dos bens intelectuais – e indispensável uma Teoria Marxista das Redes Sociais.
Em um cessar-fogo construído sobre escombros, cada detalhe pode esconder uma nova armadilha para a paz. É possível confiar em Netanyahu, que já quebrou acordos anteriores? Desta vez, o presidente dos EUA estará disposto a contrariar seu aliado?
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