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Vida institucional brasileira rasteja, aferrada à mercantilização, incapaz de se inspirar em quem tentou dar-lhe vitalidade, grandeza e viés solidarista. Por isso precisamos de quem, como o deputado, entrega o próprio corpo à luta coletiva
Neste 3/2, em SP, começa Mostra que revela a diversificada produção das mulheres nos anos 70 e 80, muitas vezes negligenciada. Em pauta, a luta das camponesas, as mobilizações de operárias, a questão lésbico-feminista e a organização das prostitutas por direitos
O movimento sufragista no início do século XX. O novo ciclo de lutas durante a ditadura. Seu papel na redemocratização. A crescente presença de mulheres na política institucional – inclusive de ultradireita. E o novo desafio: a reconstrução nacional
Tucano foi o primeiro presidenciável a questionar o resultado das urnas. Precedente antidemocrático admitido até no PSDB. Agora, outro Aécio surge: o primeiro depredador a ser condenado pelo 8 de Janeiro. A História tem suas ironias…
Com nuances próprias, estas fases históricas se aproximam. Do êxodo rural à metropolização; de produtos-sobremesas ao avanço do “agro”; da “abolição” sem justiça à inclusão pelo consumo, prevalece o arcaico ciclo das commodities…
40 anos após sua morte, o legado do cineasta na TV. Em Abertura, os dilemas da redemocratização e um povo sem maquiagem. Explosivo, inspirou produções subversivas que ocuparam a TV aberta – e inseriram o inesperado e a liberdade de errar
Criado contra a ditadura, sistema viveu anos gloriosos. Depois, foi encostado às cordas. Lulismo não o socorreu. Temer tenta inviabilizá-lo, em benefício dos planos privados
Por Reinaldo Guimarães, no Cebes
Em fábula sobre o “empoderamento” nos limites do capitalismo, a princesa desperta e aprende que deixou de ser submissa. Agora, é livre, deseja e age, porque é “excepcional”. Então, uma proposta da Disney faz-lhe pensar na luta de classes
Autor de A Estrada e o Violeiro, que marcou os festivais dos anos 1960, enveredou também pela pesquisa afetiva, provocação poética e crônica musical. Estaria condenado ao ostracismo, como disse certa mídia? Na estreia da coluna Outras Canções, um mergulho em sua obra e persona
Só em 1998 que a população quilombola foi reconhecida como sujeitos de direitos. Mas acessá-los está condicionado à titulação de seus territórios – uma utopia distante para muitos, embargada por violência e ameaças às lideranças que lutam por liberdade e reparação
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