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Reconstrução do país exige encarar este tema tão alijado no debate público. Cuidado com a democracia e mudanças no jeito de guerrear requerem outras Forças Armadas, livres de golpismo, servindo ao desenvolvimento nacional
É constrangedor assistir ministros defendendo bancos, como no caso do crédito consignado – e austeridade, em nome da “responsabilidade fiscal”. Bom-mocismo não reconstrói terra arrasada – e pode minar apoio popular ao governo
Economista amplia suas críticas ao Banco Central. Interlocutor do presidente e coordenador de uma comissão de estudos estratégicos no BNDES, ele prepara-se para organizar, no banco, um seminário que pode expor os limites da atual política econômica
Duas medidas podem aliviar as imposições do financismo, que mantém Selic nas alturas. Uma delas é usar bancos públicos para oferecer crédito sem juros leoninos. Outra é recuperar a função do BNDES: financiar o desenvolvimento nacional
Vale celebrar a vitória de Rodrigo Pacheco no Senado. Mas uma pesquisa de opinião relembra: o fascismo não será vencido com acordos de gabinete. Reconstruir o país em novas bases exige mobilização social – e um novo horizonte político
Na primeira reunião do Copom, uma encruzilhada para Lula: Banco Central tem diretoria bolsonarista até 2024 — e o financismo tentará forçar os juros altíssimos. Mas reconstrução nacional depende da redução de custos — para famílias e empresas
A infiltração contagiosa do fascismo nas polícias não é novidade, tem história. Não basta punir comandantes e substituí-los. É preciso apresentar ao país um diagnóstico dessa realidade, que é dramática e nacional
Mesmo com a excepcional vitória de Lula, o país segue em guerra. Conciliar não é o caminho. Falta derrotar a linguagem individualista e mercantil, camuflada na “inclusão pelo consumo” – e que corrói o tecido da sociedade. Mas como fazê-lo?
Orçamento de Bolsonaro e Guedes para 2023 é amplamente rechaçado. Mas há dois caminhos para alterá-lo. Abrir série longa e desgastante de negociações com o Congresso? Ou aproveitar o impulso das urnas para lutar pelo que se defendeu em campanha?
Um projeto para o país. Visitas ao território e diálogo com os movimentos sociais. Centenas de comitês de base. Democracia interna. Presidente da Frente Ampla explica como é possível disputar o Estado sem perder contato com as maiorias
Jornalistas e ex-policiais confirmam (e detalham) uma história de que se suspeitava: visando vantagens políticas e econômicas, Grupo Folha emprestou seus carros para campana e assassinato de opositores. Publicamos mais um trecho de um livro indispensável
Ele foi pioneiro ao rechaçar teorias biológicas sobre raça e o mito da miscigenação purificadora. Refutou o projeto eurocêntrico de “superar identidades” e anteviu as nações multiculturais. Hoje, Academia e ativistas negros resgatam seu pensamento
Casa Branca pressiona o Velho Continente a comprar seu gás. Objetivo é mais que comercial: controlar o desenvolvimento europeu, para não competir com o seu. Sabe o preço da submissão: indústrias e população levaram duro golpe sem a energia russa
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