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História e gráficos de uma tragédia. Em 1964, elites fizeram a cisão. De um lado, o Balneário: fausto, brega, torres gigantes, influência crescente do agro e… dinheiro público! De outro, as maiorias que constroem a riqueza e são expulsas por ela
• Ministério da Saúde diz que “não há aborto legal” • Ultraprocessados e obesidade • No Rio, 85% dos internados por covid não tomaram reforço • Medicamento ajuda no combate ao câncer de mama • Por que fechar laboratórios com animais • Geoparques e desenvolvimento sustentável •
Dos integralistas nos anos 1930 até hoje, no seio das igrejas e polícias, por três vezes o fascismo se converteu em uma ameaça social e política no Brasil. A análise dessas emergências mostra uma presença que precisa ser sempre combatida
Na psicanálise, negar pode ser estratagema para expor o que, de outra forma, permitiria soterrado pelo temor ao insuportável. Mas e na política: o que tanto assusta aqueles que desejariam uma vida sem traumas – e, no fundo, uma vida sem vida?
Revolta dos escravos no Haiti. Revolução cubana. Levante zapatista. Muitas viradas de ano foram marcadas por fatos que sacudiram a velha ordem e convocaram a esperança. Regridiremos agora aos Bolsonaros?
Livro revela, após vasta pesquisa: jornais, mais conservadores que o próprio Império, bloquearam lei abolicionista e atrasaram em duas décadas e fim do tráfico de africanos para o Brasil
Por José Tadeu Arantes, na Agência FAPESP
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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