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A pretexto de combater o crime, Daniel Noboa ataca o Judiciário, reprime mobilizações e prepara terreno para entregar bases militares aos EUA. Um roteiro conhecido da nova direita na América Latina. Mas os movimentos indígenas não permitirão que escalada autoritária seja fácil
Corte Constitucional suspendeu referendo convocado por Daniel Noboa para mudar a Carta Magna, empoderar militares e restabelecer bases estrangeiras no país. Mas presidente dá sinais que afrontará o Judiciário em mais uma escalada autoritária
Reeleito, presidente equatoriano aposta na “tática Bukele”: neoliberalismo, governança civil-militar e mão de ferro do Estado, sob o discurso de combate à violência. Com importantes eleições em 2025-26, é alerta para os novos movimentos da ultradireita latino-americana
Oito anos depois de Rafael Correa, candidata de esquerda vai ao segundo turno em condições favoráveis, ao denunciar a crise econômica, energética e de segurança. Possível vitória depende, também, de acordo com o potente movimento indígena
Ex-presidente do Equador aponta: memória da primeira onda progressista permitiu retorno ao poder, mas será preciso radicalizar a unidade regional e o combate à desigualdade. E só com o socialismo superaremos 200 anos de inércia liberal
Ameaçado de impeachment por favorecer empresa petroleira, presidente evoca medida constitucional de “morte cruzada” para dissolver Parlamento e forçar novas eleições gerais. Com país em colapso, governará por decreto nos próximos seis meses
Após aprofundar miséria e violência, e de perder eleições regionais, governo de direita mergulha em crise política. Possíveis saídas: afastamento, “morte cruzada” ou renúncia. Cenário caótico tem origens na insistência em políticas neoliberais
Ultradireita e correísmo disputam o 2º turno. Setores indígenas e de esquerda tendem ao voto nulo. Sociólogo português questiona: seria correto, em nome da crítica ao “desenvolvimentismo”, permitir vitória de um banqueiro da Opus Dei?
Yaku Pérez, candidato indígena à presidência, pode derrotar a direita e ir ao 2º turno. Virada superaria polarização tóxica, evidenciaria alternativa pós-desenvolvimentista e abriria novas perspectivas para ruptura real com neoliberalismo
Fala Andrés Arauz, aliado de Rafael Correa que venceu ontem o primeiro turno das eleições presidenciais. Ele saúda a rebelião de 2019 e avisa: eleito, abandonará políticas de “austeridade”, redistribuirá riqueza e defenderá direitos indígenas
Investigação inédita revela a cumplicidade de grandes rentistas internacionais com o massacre. Bancos, fundos e seguradoras compram ou intermediam títulos que alimentam a máquina da morte. Itaú está envolvido, diz um levantamento
Há cem anos, a lâmina tornou-se símbolo de pureza e elegância. Barba foi apontada como sinal de incivilização. Forjou-se o ideal erótico de corpo feminino sem pelos. Hoje, capitaliza-se a diversidade. Um exemplo sutil de como a lógica da mercadoria “cria” identidades…
Com Bolsonaro fora do jogo, o condomínio ultradireita-Centrão mergulha em disputas internas, egos feridos e projetos que se chocam. Tarcísio perde espaço, Ratinho Jr. ganha fôlego e Caiado tenta se projetar em um cenário onde a unidade parece cada vez mais distante
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