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A HQ da Editora Veneta retrata a luta dos quilombos contra a escravidão. Com ilustrações expressivas, Marcelo D’Salete narra histórias de opressão sob a ótica dos próprios oprimidos, destacando sua cultura, força e autonomia. Sorteamos dois exemplares
Obra da Editora Elefante lança novo olhar para história da resistência quilombola, destacando o protagonismo feminino na luta por terra e cultura. E evidencia mulheres protagonistas na defesa de seus territórios. Sorteamos um exemplar
Da troca de saberes de cozinheiras e cozinheiros de comunidades do Vale do Ribeira, surgiu livreto que reúne suas receitas tradicionais. A obra busca guardar e transmitir os conhecimentos dessas populações. Sortearemos dois exemplares
Em busca de promover diálogos da diáspora, Hucitec Editora apresenta coletânea de poesias que abordam vidas e culturas negras. “Fazemos das palavras as nossas lanças”, diz um poema. Sorteamos um exemplar entre quem apoia nosso jornalismo
Concessão aos EUA ampliará remoção, iniciada nos anos 1980. Governo e Congresso negam diálogo — com a absurda omissão do governador Flávio Dino. Plano é retirá-los do litoral, o que os deixará sem seu principal alimento
No Vale do Ribeira, SP, quilombolas recebem visitantes para apresentar outro modo de relação com a terra, e sua luta por direitos fundamentais. Ao contrário do turismo predatório, é gerido pela comunidade — com protagonismo de mulheres
“O nó do diabo” recria a escravidão e suas sequelas em diferentes momentos históricos. Em “Auto de Resistência”, cinco casos de matança de inocentes disfarçadas de confronto no Rio
Como uma Medida Provisória do governo Temer tenta derrubar a política de demarcações que começava a resgatar as terras quilombolas
Por Pedro Teixeira Diamantino, no Mídia Coletiva
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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