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A HQ da Editora Veneta retrata a luta dos quilombos contra a escravidão. Com ilustrações expressivas, Marcelo D’Salete narra histórias de opressão sob a ótica dos próprios oprimidos, destacando sua cultura, força e autonomia. Sorteamos dois exemplares
Obra da Editora Elefante lança novo olhar para história da resistência quilombola, destacando o protagonismo feminino na luta por terra e cultura. E evidencia mulheres protagonistas na defesa de seus territórios. Sorteamos um exemplar
Da troca de saberes de cozinheiras e cozinheiros de comunidades do Vale do Ribeira, surgiu livreto que reúne suas receitas tradicionais. A obra busca guardar e transmitir os conhecimentos dessas populações. Sortearemos dois exemplares
Em busca de promover diálogos da diáspora, Hucitec Editora apresenta coletânea de poesias que abordam vidas e culturas negras. “Fazemos das palavras as nossas lanças”, diz um poema. Sorteamos um exemplar entre quem apoia nosso jornalismo
Concessão aos EUA ampliará remoção, iniciada nos anos 1980. Governo e Congresso negam diálogo — com a absurda omissão do governador Flávio Dino. Plano é retirá-los do litoral, o que os deixará sem seu principal alimento
No Vale do Ribeira, SP, quilombolas recebem visitantes para apresentar outro modo de relação com a terra, e sua luta por direitos fundamentais. Ao contrário do turismo predatório, é gerido pela comunidade — com protagonismo de mulheres
“O nó do diabo” recria a escravidão e suas sequelas em diferentes momentos históricos. Em “Auto de Resistência”, cinco casos de matança de inocentes disfarçadas de confronto no Rio
Como uma Medida Provisória do governo Temer tenta derrubar a política de demarcações que começava a resgatar as terras quilombolas
Por Pedro Teixeira Diamantino, no Mídia Coletiva
Outras Palavras publica série de textos sobre um acontecimento crucial do século XX. Análises abrangem a luta contra potências coloniais e os caminhos trilhados pela revolução até hoje. Parte um: a vitória sobre a dominação francesa, em 1954
Exame da vida institucional recente do país revela: as classes dominantes não precisaram de um fascismo clássico – nem permitiram que ele se instalasse. Mas surgiu um movimento fascista; e este pode ser uma das bases para uma candidatura neoliberal-autoritária, porém “palatável”, em 2026
Uma análise de sua subjetividade, para além das condições de trabalho. Como encaram desvios éticos, apesar do acordo de confidencialidade. Suas ideias sobre a geopolítica da IA e soberania digital do Brasil. E as visões contrastante sobre o futuro das tecnologias
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