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A HQ da Editora Veneta retrata a luta dos quilombos contra a escravidão. Com ilustrações expressivas, Marcelo D’Salete narra histórias de opressão sob a ótica dos próprios oprimidos, destacando sua cultura, força e autonomia. Sorteamos dois exemplares
Obra da Editora Elefante lança novo olhar para história da resistência quilombola, destacando o protagonismo feminino na luta por terra e cultura. E evidencia mulheres protagonistas na defesa de seus territórios. Sorteamos um exemplar
Da troca de saberes de cozinheiras e cozinheiros de comunidades do Vale do Ribeira, surgiu livreto que reúne suas receitas tradicionais. A obra busca guardar e transmitir os conhecimentos dessas populações. Sortearemos dois exemplares
Em busca de promover diálogos da diáspora, Hucitec Editora apresenta coletânea de poesias que abordam vidas e culturas negras. “Fazemos das palavras as nossas lanças”, diz um poema. Sorteamos um exemplar entre quem apoia nosso jornalismo
Concessão aos EUA ampliará remoção, iniciada nos anos 1980. Governo e Congresso negam diálogo — com a absurda omissão do governador Flávio Dino. Plano é retirá-los do litoral, o que os deixará sem seu principal alimento
No Vale do Ribeira, SP, quilombolas recebem visitantes para apresentar outro modo de relação com a terra, e sua luta por direitos fundamentais. Ao contrário do turismo predatório, é gerido pela comunidade — com protagonismo de mulheres
“O nó do diabo” recria a escravidão e suas sequelas em diferentes momentos históricos. Em “Auto de Resistência”, cinco casos de matança de inocentes disfarçadas de confronto no Rio
Como uma Medida Provisória do governo Temer tenta derrubar a política de demarcações que começava a resgatar as terras quilombolas
Por Pedro Teixeira Diamantino, no Mídia Coletiva
EUA lançam plano de ação internacional para setor. Promessas: “democracia”, “integração econômica” e “confiança mútua”. Cilada: subordinar países aderentes aos padrões tecnológicos e à hegemonia geopolítica dos EUA, em esforço para bloquear cooperação Sul-Sul
Censura à criação musical foi dramática. Mas, em paralelo, regime quis modernizar indústria fonográfica com farto incentivo fiscal. Isso permitiu às gravadoras sofisticar sua produção, inclusive com músicos críticos. Mas houve um preço…
Desapropriações, migração forçada e urbanização caótica são as marcas do “desenvolvimento” da região, que exclui do saneamento a maior parte dos não-brancos. Tecnocracia tenta esconder a injustiça. Cartografar, nomear e enfrentar – esse é o começo da mudança
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