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No bioma que ultrapassou a taxa de desmatamento da Amazônia, o fogo é usado como arma do agro. Comunidades são a trincheira contra a devastação, que avança com a falta de proteção. Entidades lutam para incluí-lo na lista de patrimônio nacional
Em 2020, bioma perdeu 26% da biodiversidade para o fogo. Essa semana, análise de satélites alerta que MT e MS apresentam perigo crítico para incêndios, pela seca ainda mais severa. Governo continua autorizando “queimadas controladas”
Nesta quinta, Eliane Xunakalo e André Aroeira analisam impactos dos incêndios no Pantanal, Amazônia e Cerrado. Os interesses do agronegócio. As políticas anti-ambientais de Salles. Os impactos aos povos indígenas. E as possíveis saídas
Relatório aponta para o aumento dramático de queimadas e a ameaça aos índios sem contato na Bolívia, Brasil e Paraguai. Fogo desloca populações e propicia invasões de territórios. Pandemia torna situação sanitária dramática
Foram derrubados 566 mil hectares entre agosto de 2019 e abril de 2020, quase o dobro em relação ao último período. Só no Xingu, devastados 9 mil hectares de áreas protegidas. Casos de covid-19 avançam junto com catástrofe
Derrubadas na Amazônia cresceram 72%, nos últimos 10 meses. Destruição avança também no Cerrado e Mata Atlântica. Somado a seca atípica, processo pode gerar muito mais incêndios e problemas respiratórios, no inverno
Na Amazônia, índios de 34 aldeias e 13 etnias são fundamentais no controle dos focos de incêndio nas florestas — que aumentaram 182% em relação a 2018. Mas, contratados pelo programa PrevFogo, do Ibama, enfrenta agora cortes do governo…
Em afã de acumulação, corporações tentam tornar “produtivo” o tempo de sono. Mas novas pesquisas resgatam conhecimento ancestral e sugerem: de Zhuangzi aos refugiados, os sonhos tecem utopias coletivas que a aridez do real não cataloga
Pindorama, dizem, vive de costas para seu continente. Em novo livro, Bernardo Ricupero debruça-se sobre as interpretações que politizam – entre apropriações e conflitos de ideias – a inserção brasileira entre os hermanos
A linguagem não é ornamento da política — é parte fundamental da luta. Ultradireita entendeu isso, com linguagem direta e mobilizadora, ainda que distorcida. Enquanto isso, a esquerda fragmenta-se e se consome em torno de polêmicas narcísicas — sobre identitarismo, por exemplo
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