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Ao lançar novo livro, ela celebra o elo entre o Black Lives Matter e os Panteras. Também vê nos movimentos feministas a liga capaz de articular um radicalismo negro generoso, disposto a articular a rebeldia de todas as periferias do mundo
Nos EUA, geração que fez o Occupy, o Black Lives Matter e as Jornadas pelo Clima vai às urnas e pode ser decisiva contra ultradireita. Para muitos, está claro: eleições são só o primeiro passo. Grandes lutas contra um sistema em crise virão a seguir
Nos EUA, as ilusões raciais da Era Obama morreram. O desemprego aflige 43 milhões. Há uma legião de superendividados. Mas, nos guetos do Império, negros e latinos estão organizados, há décadas. Protestos não começaram do nada…
Incapaz de coordenar qualquer combate nacional à pandemia, e sem titular efetivo há duas semanas, pasta agora dedica-se a maquiar os números da covid-19. E mais: Wizard, fundamentalista bilionário, deixa o governo antes de assumi-lo
Nos EUA, “forças da lei” flagelam três vezes mais os negros. Porém, há algo mais profundo: um país com instituições carcomidas pelo racismo. Página da escravidão nunca foi virada — e ruas pedem o reconhecimento dessa dívida
Movimento, que lidera protestos antirracistas nos EUA, batalha para romper lógica do genocídio negro. Diante do superarmamento das forças policiais, resposta radical: reorientar recursos para atendimento à comunidades negras e pobres
Deputada rebelde, ligada aos movimentos que propõem o Green New Deal e sustentaram Sanders, protesta: Deixem a hipocrisia. Enfrentem a desigualdade, o descaso com a pandemia e o racismo da polícia. É o caminho para a paz
Um ato de racismo extremo destampa a panela de pressão, reúne milhões contra Trump e põe em xeque a ultradireita. Protestos alastram-se pelo mundo – mas a resposta é crua e brutal. Nada está decidido. Dias decisivos vêm aí
Voracidade e negacionismo são a alma do rentismo. Não busca marketing ou evitar futuras crises que afetem lucros, mas usar “placebos” para evitar regulação que limite seu poder global. E muitos ativistas caem no conto do capitalismo ético…
Maiorias pejotizadas, exploradas por plataformas ou em “empregos de merda” criticam a CLT e buscam saída em promessas de sucesso mágico, como as dos coaches. Talvez, mais que renunciar a direitos, isso seja tentativa de superação subjetiva, ainda que individual, de uma vida precária
“Stonehenge da Amazônia”. “Capela Sistina dos Antigos”. “Meca Amazônica”. Há marketing, claro. Mas alcunhas de achados arqueológicos rebaixam a criação indígena e reativam o colonialismo: tudo que não se encaixa no discurso dominante versão selvagem do Ocidente
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