55 artigos encontrados
Estados gastam bilhões em políticas antidrogas ineficazes. Sob o discurso moralista, formam policiais focados na repressão ao microvarejo e jovens negros. Sequer arranham a infraestrutura bilionária e internacional do tráfico
Política proibicionista, além de ineficaz e “justificar” massacres nas periferias, custa bilhões aos cofres públicos. Gastos do Rio poderiam custear 32 mil vagas na universidade pública. Os de SP, Renda Básica para meio milhão de famílias
Rio, Cabul, Manila, Soweto, Chicago: “guerra às drogas” foi imposta em toda a parte, apesar de seu notável fracasso. EUA usam redes de tráfico para golpes e assassinatos. Felizmente, cresce oposição ao proibicionismo. Vencerá, no Brasil?
Historiador brasileiro sustenta, em livro: não há fundamento científico algum para o proibicionismo; mas, sim, necessidade de controle social, num mundo que pode se tornar insupertável
No debate sobre as drogas, é grande a tentação de simplificar, apontando um lado do ‘bem’ e um do ‘mal’
Novos Estados norte-americanos podem derrotar proibicionismo em plebiscitos hoje. Mas a política de “guerra às drogas”, que já matou milhares, […]
Partidário da legalização, médico sustenta: só gente muito despreparada pode ignorar o interesse medicinal da planta, e jogar pessoas doentes nas mãos dos traficantes
Por Dráuzio Varella, no Cultura Verde
Balanço sobre estudos científicos que apontam benefícios e riscos da cannabis. E uma questão: iremos tratá-la racionalmente, ou como tabu?
Bem-humorada, eclética e pacífica, Marcha da Maconha reúne 15 mil pessoas, dispensa polícia e revela o quanto proibicionismo entorpece sociedade
Por Laura Capriglione, em Carta Capital
Para evitar redes criminosas e produto adulterado, usuários de substâncias psicoativas migram para compras na internet. Movimento expõe fracasso do […]
Casa Branca reprime brutalmente protestos contra as expulsões, em Los Angeles. É preciso entender como país expandiu sua lista de indesejáveis e utiliza a mídia para criar clima de terror (e forçar autodeportações). Quais caminhos de resistência?
Se a engenharia da sensibilidade das big techs moldam emoções para a produtividade e o consumo, o grande desafio torna-se abraçar o desejo que atrasa, pesa, não rende conteúdo ou recusa atalhos. Nesse mundo saturado de antecipação, hesitar torna-se grande virtude
Leituras da pesquisa Quaest. Houve melhora econômica, mas desaprovação entre os mais empobrecidos sobe. Inflação e segurança pública são preocupações. Mas há algo mais: desejo frustrado por mudanças estruturais. Sem contorná-lo, 2026 pode ser trágico
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..
Se você habilitar essa opção, ela não será salva e essa pergunta será exibida novamente em sua nova visita.