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Por que a democracia liberal, instaurada em 1988, tornou-se “simulacro de representação popular”. Como as “reformas” neoliberais implodiram a ideia de projeto nacional de desenvolvimento. As possíveis saídas à encruzilhada brasileira
Como as privatizações e o desmonte da indústria levaram Brasil a desperdiçar a oportunidade das novas tecnologias. Os custos da uberização do trabalho. Possível saída: ciência e inovação voltadas ao bem-estar e à economia solidária
Reluzente por fora e oca por dentro, estátua encravada no cenário de penúria do centro paulistano mimetiza busca por “moeda forte”, regida pelo capital financeiro. É retrato das políticas que – excetuados rentistas e ruralistas – arruinaram a economia brasileira
Publicamos o primeiro capítulo de novo livro sobre as engrenagens de produção e distribuição de riquezas. Ele rechaça ideologia privatista e demonstra: setores econômicos decisivos precisam ser geridos pelo Estado e sociedade civil
O caso emblemático de Alagoas: com base em lei de Bolsonaro, governador oferece mananciais a especuladores financeiros, sem experiência no setor. Municípios são forçados, na prática, a aderir. Outros estados planejam negociatas semelhantes
Risco de desastre energético alerta para insanidade de vender Eletrobrás. Setor privado nada investiu, em décadas, para gerar energia. Governo quer entregar-lhe nossas maiores usinas e lagos. Mas há saída ecológica, eficaz e pública
Doria abre a Cidade Universitária a faculdade privada, criada por sócios do BTG Pactual. Além de pegar carona na imagem de prestígio, banco poderá parasitar conhecimento e pesquisas gerados com décadas de investimentos públicos
Os números trágicos da privatização da empresa de distribuição elétrica. Após investimentos públicos no setor, é vendida por valor seis vezes menor que seu patrimônio estimado – e entrega controle das águas estratégico ao capital estrangeiro
Dívidas tornaram-se impagáveis. Bolsonaro e Guedes propõem privatizar empresas, reduzir serviços públicos e arrochar servidores. É trágico socialmente – e inútil. Há alternativa: redistribuir riqueza, emitindo moeda e tributando os ricos
País sofre há três décadas tarifaços e apagões desnecessários. Uma revolução tecnológica, em curso, permitiria produzir energia farta, limpa, barata e gerada em parte localmente. Em vez disso, optamos por saída preguiçosa e convencional
Pensador (e ex-vice-presidente) boliviano analisa em profundidade os sentidos do Estado para a transformação social. Não partirão dele saídas radicais. Mas deixar de disputá-lo é tolo, pois nele está a possibilidade de redistribuir a riqueza social
Ninguém nega a importância de seus programas sociais, nem o relevo de sua vitória sobre a ultradireita. Mas tudo isso pode ser vão sem uma segunda fase: a transformação profunda das condições de vida das maiorias, com base no território e em estímulo a vasta participação popular
Em duas semanas de guerra comercial, ficou claro: Pequim responde à brutalidade de Washington com medidas duras — porém, cirúrgicas. Quais são os eixos da resposta. Como exploram a fragilidade dos EUA e podem transformar seu ataque num tiro desastroso pela culatra
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