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Governo corre para vender, por ninharia, a empresa que controla os rios brasileiros. População opõe-se; e os países que privatizaram no passado, agora querem reestatizar
De como o trabalho analítico com vítimas da especulação imobiliária pode ajudar a refletir sobre os papéis do Estado
Metroviários cruzam os braços em protesto contra privatização. Governo paulista quer entregar duas linhas por 0,5% do valor que investiu. […]
O que é o decreto 9188, publicado em Finados. Como pode inviabilizar BB, Petrobras e outras empresas, ao vender seus ativos mais rentáveis. Por que é ilegal e inconsitucional
Por Henrique Fontana, em Carta Capital
“Projeto” do prefeito para a importantíssima região da Luz é “apenas uma ideia”. Não tem sequer estudo inicial — apenas a velha gana de ver cidade como mero espaço para “produtos imobiliário”
Por Raquel Rolnik, em seu blog
Medida transfere ao poder econômico o direito de “vida e morte” sobre rios brasileiros. Preço da energia vai subir e cidadãos dependerão de licenças até para matar a sede
Encontro reunirá movimentos de todo o mundo que lutam contra privatização. Em SP, Assembleia Popular preparativa ocorrerá em setembro — […]
Desinformados e prepotentes, alguns “analistas” defendem privatização tramada por Temer. Não entenderam nem os riscos implícitos, nem o processo que levou ao desmonte da empresa
Em Paris, por economia; em Berlim, após luta social. Centenas de municípios do mundo estão reestatizando o abastecimento — ao contrário do que quer Temer aqui
Por Heloisa Villela, no Viomundo
Para arrecadar o equivalente ao déficit de 45 dias, governo quer entregar a empresa crucial para abastecimento energético e regulação do sistema hídrico do país
Por Rita Dias, no Brasil Debate
A luta por dignidade exige novas pautas. Exercer ocupação relevante. Não sofrer a captura da atenção, nas redes sociais. Não perder horas num transporte precário. Não deixar que nossa existência breve seja consumida por sistema em frangalhos
Automação pode impactar 25% dos empregos no mundo. Mas questão central é quem define suas bases, pois seus efeitos não se limitam à reorganização de tarefas: transformam subjetividades e modos de trabalhar e de existir. O futuro, longe de aberto, está sendo programado
Folha, outra vez, encampa o obscurantismo: acusa Ensino Superior de projeto fracassado, caro e cabide de empregos. Lula acena com a suspensão do contingenciamento de verbas. Mas a mobilização não pode parar em gabinetes. Exige outra definição das prioridades nacionais
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