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Caso do RJ aponta: bancos sem nenhuma experiência em Saneamento preparam-se para assumir controle dos serviços, em operações obscuras e de rapina. Acesso dos mais pobres fica ainda mais distante. Tarifas subirão. Mananciais ameaçados
O que muda, com a lei de privatização. Por que a batalha desloca-se do Congresso para as cidades e periferias. As chances de criar movimentos como os da Bolívia – ou das 265 cidades que rejeitaram, em todo o mundo, a lógica da água-mercadoria
20 anos após Grupo Aegea prometer universalizar sistema, menos de 13% dos manauaras têm esgoto. Brasil vai na contramão mundial: o privado piora e encarece o serviço — por isso, 260 cidades no mundo, Paris entre elas, reestatizaram-no
Ministro Paulo Guedes aproveita-se de crise sanitária para devastar o saneamento brasileiro. Tenta emplacar projeto que estrangula financiamento e sucateia companhias públicas de água e esgotos, entregando-as ao setor privado
Projeto que privatiza saneamento avançou silencioso no Senado. Represas e rios poderão cair em mãos de transnacionais como Nestlé e Coca Cola, que já controlam fontes em todo mundo. Foi assim com minérios, hidrelétricas, telefonia…
Bolsonaro e Congresso empurram, a toque de caixa, projeto que pode acabar com empresas públicas de Saneamento. Conheça os antecedentes; a participação da Coca-Cola, do senador Jereissati e dos EUA. E não estranhe o silêncio da mídia…
Documento cria secretaria de atenção básica e mantém secretaria indígena, mas gestão participativa perde espaço. Leia também: deputados se opõem a aborto mesmo em caso de zika; Defensoria Pública critica demoras da Anvisa
No Brasil, governo Bolsonaro-Guedes prepara investida para privatizar abastecimento. Mas em todo o mundo – e também aqui – cresce a resistência a transformar em mercadoria um bem que é símbolo da vida
Como a privatização de um rio levou um município riquíssimo em recursos hídricos, no Oeste baiano, a passar sede. A luta de resistência e o que aprender com ela
Mais de 70% da população rejeitam privatização da empresa e do controle sobre rios brasileiros. Por isso, governo quer completar o serviço antes de qualquer reação popular
EUA lançam plano de ação internacional para setor. Promessas: “democracia”, “integração econômica” e “confiança mútua”. Cilada: subordinar países aderentes aos padrões tecnológicos e à hegemonia geopolítica dos EUA, em esforço para bloquear cooperação Sul-Sul
Censura à criação musical foi dramática. Mas, em paralelo, regime quis modernizar indústria fonográfica com farto incentivo fiscal. Isso permitiu às gravadoras sofisticar sua produção, inclusive com músicos críticos. Mas houve um preço…
Desapropriações, migração forçada e urbanização caótica são as marcas do “desenvolvimento” da região, que exclui do saneamento a maior parte dos não-brancos. Tecnocracia tenta esconder a injustiça. Cartografar, nomear e enfrentar – esse é o começo da mudança
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