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Articula-se novo breque dos APPs. Precarizados pedem destravamento das negociações para regular o trabalho em plataformas. E sintetizam suas reivindicações: querem direitos sociais, sem a rigidez das jornadas da era industrial
A modernidade a pensou como um momento de mudança radical — porém ela tornou-se uma arte de administrar a ordem e domesticar as massas, diz pensador italiano. Para ele, a democracia liberal fracassou. Mas o que colocaremos em seu lugar?
Valorizar os profissionais que trabalham na saúde pública brasileira é fortalecer o sistema de saúde. Movimentos sociais retomam a pauta, que precisa ser encarada com seriedade pelo governo, após anos de desmonte neoliberal
Apps como o VintePila criam mercado subterrâneo de “marketing de influência”. Precarizados fingem-se até de médicos para prestar depoimentos fake em vídeo. “Freelancers do desespero” arriscam-se a processos por estelionato e fraude
Estudo em 38 países aponta: só duas empresas-app garantem salário mínimo. Além de lobby, publicidade agressiva de “inclusão e diversidade” é usada para mascarar a precarização. Cooperativa no Equador é a que mais garante trabalho digno
Exploração ainda é brutal, mas lutas fazem diferença. Salário mínimo, jornadas limitadas, férias, acesso aos algoritmos e mais: o que já foi conquistado na Argentina, União Europeia, China, Estados Unidos. Como as corporações reagem
O investimento no transporte coletivo é uma forte arma contra a opressão do automóvel individual. Mais que isso, argumenta autor, é ferramenta para uma cidade – e um mundo – mais democrático e emancipador. Sortearemos 1 exemplar
Na contramão da exploração dos uberizados, autor formula estratégias para quebrar o monopólio das plataformas corporativas. Outros Quinhentos sorteia 3 exemplares do livro
Centrais sindicais e governo fecham acordo para reimplantar valorização de salários extinguida por Bolsonaro. Medida ainda passará pelo Congresso e pode gerar um novo ciclo econômico através de empregos de qualidade e proteção social
Os juros muito altos do BC convidam os capitalistas a multiplicar sua riqueza sem produzir. A taxa de investimentos despenca. A indústria e os serviços não se modernizam. Resultado: desemprego e trabalho cada vez mais arcaico e precário
Luta de classes perde espaço. Para a fome, apenas programas sociais. Projetos de emancipação aprisionam-se na Academia. O identitarismo propõe inclusão vazia diante de opressões. Resultado: discursos estéreis, desilusão e avanço do fascismo
A saúde pode ser um eixo estratégico no projeto de reconstrução nacional. Cooperação com a China é caminho para utilizar IA, big data e governança de dados no SUS. Isso exige outra reforma sanitária por meio da criação de um ecossistema digital público e soberano
Analogias apressadas são perigosas, mas talvez haja uma conexão entre o genocidio palestino e o de jovens periféricos: produzir ordem a partir do extermínio dos indesejáveis. Como apontou Fanon, o colonizado não é apenas explorado: é desfigurado em sua condição de ser
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