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A lógica liberal-fascista, que vê “capital humano” onde há pessoas, despreza os povos originários, que não organizam sua vida na dinâmica de acumulação. Trata-os como “peso social”. Os Yanomami mostram que é preciso romper com essa ideia
Relatório da ONU aponta: indígenas garantem a preservação de 80% das espécies no planeta, apesar de serem 5% da população mundial. Mas aqui, são acossados pelo agrofascismo. Frear devastação requer ir além da visão eurocêntrica
A Polícia Federal investiga desvio de recursos destinados à Saúde Indígena no estado. A verba era destinada a compra de remédios para os Yanomami, que vêm denunciando há meses a escassez nos postos de saúde
Estudo faz uma radiografia das políticas de saúde em municípios rurais distantes. Faltam ações que compreendam as particularidades de cada região. Mas outras medidas são essenciais, como qualificar a Enfermagem e incorporar a participação popular
• Avança de fase vacina nacional contra covid • Inteligência artificial para detectar Parkinson • Tese premiada relaciona ciência indígena com a ocidental •
Regularmente, propostas de gestão internacional da região retornam à pauta. Sob discursos nobres de proteção à floresta e aos indígenas, espreita a cobiça imperialista. Área é estratégica em todas as dimensões: ecológica, econômica, política e militar
• O adeus a Bruno e Dom • Vacinas evitaram 20 milhões de mortes • ANS inclui tratamentos para altismo no rol • A demora dos brasileiros para buscar ajuda para depressão • Enchentes no Amazonas • Medicamento para Alzheimer não funcionou como esperado •
Alianças ao centro e à direita, necessárias para vencer Bolsonaro, cobrarão seu preço. Mas não há concessão possível no combate às facções criminosas do garimpo e do gado que devastam o bioma – e ameaçam índios, reservas e clima de todo o país
Documentário Vento na Fronteira dá cara e voz aos que habitam os dois lados das linhas divisórias – físicas e simbólicas – que historicamente fazem desse povo um estrangeiro em suas terras, e das cores do Brasil um símbolo do genocídio
Relatório aponta: violência é a maior em décadas. Em três anos, foram 5.725 conflitos, a maioria nas fronteiras de expansão do agronegócio. Assassinatos explodiram após o golpe de 2016. Indígenas e quilombolas são os principais alvos
Em fábula sobre o “empoderamento” nos limites do capitalismo, a princesa desperta e aprende que deixou de ser submissa. Agora, é livre, deseja e age, porque é “excepcional”. Então, uma proposta da Disney faz-lhe pensar na luta de classes
Autor de A Estrada e o Violeiro, que marcou os festivais dos anos 1960, enveredou também pela pesquisa afetiva, provocação poética e crônica musical. Estaria condenado ao ostracismo, como disse certa mídia? Na estreia da coluna Outras Canções, um mergulho em sua obra e persona
Só em 1998 que a população quilombola foi reconhecida como sujeitos de direitos. Mas acessá-los está condicionado à titulação de seus territórios – uma utopia distante para muitos, embargada por violência e ameaças às lideranças que lutam por liberdade e reparação
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