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140 mil pessoas tomam as ruas de Paris e prevê-se grande greve nesta 3ª. Protestos e paralisações eclodem em outros países. Ressurge a luta por redistribuição de riquezas e mudança política – sob liderança, na França, de uma esquerda renovada
Economista lança hoje novo livro, com hipótese ousada. Exploração já não se faz como Marx a viu. Um neo-rentismo captura a riqueza dos 99% sem investir ou gerar trabalho. Mas multiplica crises e abre brecha para novo projeto emancipatório
No último capítulo de seu novo livro, economista demonstra: nunca foram tão claras como hoje as bases materiais para sociedades baseadas na colaboração. Se quiser lutar por elas, porém, esquerda terá de atualizar seus programas
Para concentrar riquezas, o tecno-rentismo instala catracas e impede a potência produtiva da sociedade. Mas aí está também sua fraqueza. A economia arrasta-se, as crises financeiras sucedem-se e a política vive instável permanente
O conhecimento substituiu a fábrica, como motor principal da produção de riquezas, afirma o economista. Mas mudança está permitindo a uma pequena elite apropriar-se do trabalho coletivo. Que mecanismos permitem fazê-lo?
Em livro no prelo, economista sustenta: exploração já não se dá como descrita por Marx. Um tecno-rentismo captura a riqueza dos 99% sem investir ou gerar trabalho. Mas é destrutivo, multiplica crises e abre brecha para novo projeto emancipatório
Avançam, em várias partes do mundo, medidas para limitar o poder das Big Techs. Mas livro recém-lançado sustenta: é possível ir além e retomar a ideia de uma rede voltada ao Comum, livre dos oligopólios e administrada pelas comunidades
Sociólogo vê nas eleições brecha histórica para unir as lutas por justiça ambiental e social. Defesa da Amazônia é chave. Articulações precisam ser ampliadas, levando propostas a juventude, partidos e movimentos. MST pode ser braço crucial
Poética anticapitalista: coletivo presente em oito países dedica-se a sabotar docemente os mastodontes urbanos que sintetizam a ditadura do carro. Quais seus objetivos e métodos. Que riscos se dispõem a correr por cidades transformadas
Na estrada, deixando a metrópole em direção a outro modo de existir, a serra dança suas sombras e cores intensas. Uma vaca canta pelo bezerro que lhe arrancaram; acende num só peito a compaixão da mãe e da filha – cujo pai aboiava no sertão
STF inicia julgamento que pode agravar de forma dramática a tendência à precarização laboral no Brasil. Intervenção do advogado da plataforma tira de contexto pesquisa crítica às plataformas, o que contribui para deturpar o debate público
O que há por trás da idolatria da ultradireita a Trump? Talvez, o desejo de ser governado por um Pai distante – superior e capaz de intervir sobre a ordem interna. E a fé na política de tutelagem, onde o eu só adquire contorno ao desaparecer no Outro mais forte
É o espírito do tempo, de permanente tensão social, que torna novo filme de Paul Anderson poderoso e atual. Combater o protonazismo é o pano de fundo. No centro da trama, um triângulo erótico instável. E um tom de desafio e insubordinação permeia toda a narrativa
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