Relatório Depois do Desmonte, recém-lançado pelo Inesc, retrata a face neoliberal do governo Bolsonaro. Em nome dos “superávits fiscais”, houve vastos cortes de verbas para políticas públicas. A dúvida: Haddad estará disposto a virar a página?

O que significa transferir para especuladores privados a maior empresa de saneamento do Brasil. Como está se articulando a resistência. E por que Arthur Lira não aceita os decretos de Lula para conter as privatizações

Politica econômica deveria buscar o emprego e o crescimento. Para isso, o gasto público é decisivo. Optar pelo resultado fiscal pode custar caro. Regra pode ser mais um freio na economia (além dos juros) e alimentar a extrema direita

Herança colonial nunca superada, riqueza e acesso à terra são ainda mais concentrados do que a renda. Fenômeno inferniza campo e cidades. Para vencê-lo, país precisa da reforma agrária – e de medidas redistributivas radicais

Não se trata de “corrigir as falhas” do mercado, sustenta a economista – mas de superar sua lógicas de captura da riqueza coletiva e concentração de poder. As sementes da mudança já existem. Falta articulá-las em teoria e ação política

Na história e na ação de Janaína, um sinal dos laços solidários tecidos pelos moradores para assegurar saúde e moradia. A saga é diária: governo e prefeitura encerram canais de diálogo e impõem PPPs que segregam e expulsam

Reconstrução nacional também requer acesso de todos à literatura. Alguns pontos são essenciais: integrar fomento, formação e difusão; abrir diálogo entre os diversos segmentos; e estimular produção literária, com ênfase na periferia e na diversidade

Surgem propostas para um novo e justo regime fiscal. Em uma delas, quatro princípios são fundamentais, com garantia de direitos, planos para execução do orçamento, transparência e combinar baixa inflação e combate ao desemprego

• A explosão da venda de antidepressivos • A importância social dos dados de saúde • El Niño: dias quentes virão • Por que não se pesquisa sobre endometriose? • Dieta infantil em análise • Encarcerados eram cobaias nos EUA em 1960 •

O fascismo e a “disciplina fiscal” dos mercados caminham de mãos dadas. Ambos clamam por soluções não-racionais, não institucionais e não-democráticas. É impossível estabelecer políticas neoliberais sem romper com a democracia